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Polícia

Movimento tenta acabar com estatuto do desarmamento

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Avaliação é de que a legislação apenas fragilizou a população e deixou criminosos ainda mais ousados

Bene Barbosa, especialista em segurança, presidente do Movimento Viva Brasil, acredita que em pouco tempo o Congresso deve flexibilizar a compra de armas. Durante entrevista à Rádio Difusora, ele falou sobre a luta para pôr um fim no Estatuto do Desarmamento. Para ele, os números comprovam que a legislação adotada pelo Brasil é falha.

“O Uruguai é o país mais armado da América Latina. Eles tem uma arma para cada 5 habitantes. Eles tem a segunda menor taxa de criminalidade do Continente. O Paraguai tem uma legislação flexível para se comprar armas e índices de violência bem menores que os do Brasil”.

Bene Barbosa aponta os números de assassinato do Brasil para justificar sua defesa.

“Em 2005, quando o Estatuto do Desarmamento surgiu, eram 34 mil assassinatos por ano. Hoje são quase 60 mil. Ou seja, o Estatuto não contribuiu em nada. Com uma população armada a criminalidade vai preferir furtar que assaltar. Ele passa a imaginar que alguém na casa, no carro, que está passando na rua está com arma e pode reagir então ele prefere agir sem confrontar a população”

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Polícia

Civil prende cinco envolvidos como Homicídio; arma, droga e dinheiro são apreendidos

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A Divisão de Homicídios (DH/DIC Criciúma) da Polícia Civil deflagrou uma grande operação policial na manhã desta terça-feira (23), resultando em cinco prisões. A ação, que contou com a participação de mais de 50 policiais civis, visava o cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão relacionados ao homicídio de um homem de 37 anos, encontrado morto em fevereiro nas margens de um rio no bairro Paraíso, em Criciúma.

Investigação do homicídio

A investigação do homicídio, iniciada em fevereiro deste ano, aponta que a vítima foi brutalmente espancada pelos autores, sofrendo múltiplos traumatismos que resultaram em sua morte. A motivação do crime ainda está sendo investigada pela Polícia Civil.

Prisões e apreensões

Durante a operação, três pessoas foram detidas por mandados de prisão relacionados ao homicídio. Um homem foi preso em flagrante por posse de arma de fogo de calibre restrito e receptação, e uma mulher foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.

Detalhes da operação

A operação foi coordenada pela DIC de Criciúma e contou com o apoio da CORE (Coordenadoria de Operações Policiais Especiais), do SAER (Serviço Aeropolicial), dos NOC (Núcleos de Operações com Cães) e de diversas unidades da Polícia Civil da região.

Os presos foram encaminhados ao Presídio Regional de Criciúma. A Polícia Civil segue investigando o caso e busca identificar todos os envolvidos no crime.

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Polícia

Três mulheres são indiciadas por furto qualificado contra uma rede atacadista de Criciúma

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Três mulheres foram indiciadas pela prática de crime de furto qualificado (Abuso de confiança e concurso de pessoas), por terem subtraído vários produtos de forma reiterada num uma rede de atacado de Criciúma.

Uma das suspeitas atuava como caixa do supermercado enquanto as outras fingiam-se clientes e passavam no caixa sem que os produtos fossem registrados.

A funcionária simulava o registro e entregava às comparsas um cupom para disfarçar o crime.

Após a análise das imagens e da constatação do crime, a polícia identificou as outras duas suspeitas e após os respectivos interrogatórios foram iniciadas. O prejuízo contabilizado até o momento foi de aproximadamente R$ 5.000,00

O prejuízo foi maior, mas alguns produtos não foram precificados, inclusive porque o variava na qualidade e peso para se chegar aos valores (carne).Há ainda uma investigação sobre o mesmo crime perpetrado pela mesma funcionária, mas com concurso de outros dois homens (mesmo modus operandi)

O crime é qualificado em relação à funcionária por conta do abuso de confiança do vínculo empregatício. Um outro furto que causaria grande prejuízo numa indústria química de Criciúma (200 mil reais em fios elétricos -novos), a PCSC agiu rápido e conseguiu recuperar os produtos e identificar os suspeitos.

Em uma semana foram três casos idênticos que agora estão sendo levados ao poder judiciário

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Polícia

Polícia volta a prender o prefeito de Urussanga

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O Prefeito de Urussanga Gustavo Cancellier está detido mais uma vez. Nesta terça-feira, dia 16, a Polícia Civil prendeu ele, dois vereadores e um servidor comissionado de Urussanga, como desdobramento da Operação Terra Nostra, conduzida pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção desde 21 de março. Os mandados de prisão foram cumpridos contra Luis Gustavo Cancellier (PP), Elson Roberto Ramos (Republicanos), conhecido como Beto Cabeludo, Thiago Mutini (PP) e o servidor comissionado.

Durante a operação inicial, a polícia já havia confiscado cerca de R$ 1,35 milhões em bens, visando garantir o possível ressarcimento do dinheiro público desviado.

Segundo informações apuradas pela Rádio Marconi, Beto Cabeludo seria proprietário de um terreno vendido à prefeitura por um valor aparentemente superfaturado. O terreno, adquirido por aproximadamente R$ 55 mil em 2021, foi revendido à prefeitura no início deste ano por R$ 643 mil. Apesar de estar registrado em nome de um ex-sócio de Beto, testemunhas afirmam que ele era o verdadeiro proprietário e estava tentando vendê-lo nos últimos meses.

Investigações indicam que o superfaturamento visava comprar o apoio político de Beto, que, anteriormente, era opositor ao prefeito Cancellier. No entanto, em meados de 2023, houve uma mudança repentina de posição por parte de Beto, gerando descontentamento em seu partido, o MDB. Esta mudança ocorreu após ele desistir de um recurso especial relacionado à investigação das obras da rua Sílvio Ferraro, indicando uma aproximação com o prefeito.

Além do terreno de Beto, a operação investigou a aquisição de um loteamento para a construção do Parque Industrial 3, cujo valor também pareceu superfaturado. As denúncias e investigações foram originadas por comentários de um empresário local, membro da comissão de avaliação de bens e imóveis, que estranhou os valores cobrados à prefeitura.

As investigações da Operação Terra Nostra também apuraram eventuais casos de falsidade ideológica relacionados aos laudos de avaliação que viabilizaram a aquisição desses imóveis, assim como a possível participação de outras pessoas.

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