Uma noite de música, movimento e integração marcou a 6ª formatura de capoeira e troca de cordas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) de Morro da Fumaça promovida nesta quinta-feira, 27 de novembro. A cerimônia celebrou não apenas a evolução técnica dos praticantes, mas também aspectos fundamentais trabalhados na oficina de capoeira, como disciplina, respeito, autoestima e trabalho em equipe. O SCFV fumacense oferece oficinas de capoeira e muay thai, entre outras atividades, para crianças e adolescentes do município, sempre no contraturno escolar, promovendo o fortalecimento das relações familiares e comunitárias e estimulando a convivência e a troca de experiências entre os participantes.

Para a coordenadora de Assistência Social do município, Saionara Freitas, a celebração, marcada por cultura e emoção, reforça o valor social e educativo dessa manifestação cultural. “A formatura simboliza o crescimento e a evolução dos nossos participantes. A capoeira estreita vínculos, desenvolve valores e promove convivência. É gratificante ver o impacto desse trabalho na vida das crianças, adolescentes e suas famílias”, explica.

Acompanhando o evento, o vice-prefeito de Morro da Fumaça, Davi Pellegrin, destacou o papel do Serviço de Convivência. “O SCFV é um case de sucesso na promoção do desenvolvimento humano, cultural e social no município, pelo trabalho no fortalecimento de vínculos por meio de ações como as oficinas e demais atividades que promovem e que contribui para a formação cidadã dos participantes”.

O batizado e a troca de cordas foram conduzidos pelo professor Rafael Silvério (Mestre Esquilo), iniciou com uma roda de aquecimento e, em seguida, o batizado de capoeira dos alunos do SCFV. A cada parada da roda, os padrinhos e madrinhas entregavam a corda aos seus afilhados, simbolizando a evolução de cada um e cultivando laços de incentivo e apoio.

“A capoeira tem desempenhado um papel significativo no desenvolvimento pessoal e social das crianças e adolescentes atendidos, ampliando oportunidades de expressão e convivência”, ressalta a chefe da divisão do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Renata Caetano.

Também participaram do evento, a presidente da Câmara de Vereadores, Marijane Felippe, e os vereadores Jorgia Guglielmi, Silvana de Vasconcelos e Sulanor Enio de Freitas (Doquinha).

As primeiras vitórias de Criciúma na 64ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), em Chapecó, foram conquistadas por atletas do jiu-jitsu, nesta sexta-feira (21). A equipe garantiu o terceiro lugar geral na modalidade, com cinco medalhas conquistadas.

A colocação da equipe no pódio foi garantida graças aos resultados conquistados pelos atletas, entre eles:

Fernando Vieira Bonfante – 1º lugar categoria pesado 94 kg
Márcio Ferreira Cruz – 2º lugar categoria pena 70 kg
Vinicius Cecconi Inácio – 2º lugar categoria pesadíssimo acima de 100 kg
Manoel Miguel da Rocha Porto – 2º lugar categoria meio-pesado 88 kg
João Manoel Alexandrino Neto – 3º lugar categoria médio 82 kg

A equipe de São José foi o campeão geral da modalidade, com Florianópolis na segunda posição. “Os atletas e o técnico Eduardo Milioli estão de parabéns por essa bela participação que colocou Criciúma em terceiro lugar, a cidade está orgulhosa. Ficamos atrás apenas de duas cidades muito tradicionais nos JASC, o que demonstra a qualidade da nossa equipe de jiu-jitsu”, destacou a presidente da Fundação Municipal de Esportes (FME), Robinalva Ferreira.

O Criciúma vai amargar mais um ano na Série B do Brasileiro. O Tigre precisa apenas de suas forças, mas não teve competência para consolidar o acesso. Jogando diante do Cuiabá, o Criciúma pouco futebol, teve um jogador expulso e acabou derrotado por 1 a 0. Com o resultado e a vitória da Chapecoense e do Remo, o tricolor terminou em quinto, frustrou o torcedor e agora vislumbra um 2026 mais complicado.

O Tigre entrou em campo na terceira posição na tabela e precisando apenas bater o Cuiabá, que já não tinha interesse algum na competição para garantir a volta a elite. Mas enquanto os adversários faziam sua parte e iam balançando as redes, o Criciúma ia expondo sua fragilidade e sua incompetência técnica na Arena Cuiabá. Em três minutos o Lateral Filipinho tomou dois amarelos e acabou expulso.

A partir dai, o que era ruim foi piorando. O Tigre ficou com três zagueiros, não conseguiu armar jogadas e foi deixando evidente que não teria forças para bater o Cuiabá. No segundo tempo o time mato-grossense fez 1 a 0 e o drama tricolor só aumentou.

As mexidas do treinador não surtiram efeito algum. No final não adiantou mobilização do torcedor, não adiantou logística especial. O Tigre esbarrou nas próprias pernas, nas suas fragilidades. 2026 não terá vaga na Copa do Brasil e restará um Catarinense curto e uma Série B para tentar chegar mais forte e reacender no torcedor o sonho de voltar a receber os grandes em uma Primeira Divisão.