Economia
Incentivos mantém competitividade de Santa Catarina

A manutenção dos incentivos fiscais de ICMS do Governo do Estado para as indústrias catarinenses para garantir a competitividade e os empregos foram os assuntos abordados em audiência, nesta quinta-feira, 7, entre o governador Raimundo Colombo, secretário da Fazenda, Renato Lacerda, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte, e representantes de sindicatos de indústrias de Santa Catarina. A reunião aconteceu no Centro Administrativo, em Florianópolis. O setor da indústria emprega 734 mil trabalhadores e é composto por 50 mil indústrias, conforme dados da Fiesc.
“Sem dúvida não aumentar impostos foi uma forma de proteger e gerar empregos. Esta realidade faz com que Santa Catarina tenha um bom desempenho e uma retomada da economia mais forte do qualquer outro Estado do Brasil. Estamos mais competitivos. E para 2018, a retomada será muito mais forte. O mais difícil passou”, disse o governador.
O presidente da Fiesc destacou os efeitos positivos das políticas fiscais colocadas em prática pelo Governo do Estado nos últimos anos, determinado a manter a competitividade da indústria, não só dos produtos importados, mas de benefícios da mesma natureza previstos na legislação de outros Estados.
“Sem os incentivos fiscais, as empresas não estariam em SC e os empregos não existiriam, de maneira que a perda é incremento de receitas indiretas. Sem benefício fiscal, muitas indústrias já teriam se transferido para o Paraguai e para outros estados”, disse o presidente.
Diante deste contexto, Glauco Côrte destacou que é vital, portanto, que o Estado preserve a atual política fiscal sustentando o crescimento econômico-social do Estado, inclusive no campo das finanças públicas, no qual é um exemplo para todo o país. “Sem emprego não há renda, que é sinônimo de capacidade de consumo. Reduzida a capacidade de consumo da população catarinense, aí sim, teremos decréscimo da receita pública”, explicou.
Economia
Preços de produtos industrializados sobem 3,36% em janeiro

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos industrializados na saída das fábricas, registrou inflação de 3,36% em janeiro. A taxa é superior aos índices de dezembro (0,39%) e janeiro de 2020 (0,35%).
Segundo dados divulgados hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula inflação de 22,96% em 12 meses.
Em janeiro, 24 atividades industriais tiveram alta de preços em seus produtos. Em dezembro, esse número era de 17. Os principais destaques entre os segmentos são indústrias extrativas (10,70%), metalurgia (6,10%) e refino de petróleo e produtos de álcool (5,30%).
As quatro grandes categorias de uso também apresentaram inflação, com destaque para os bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (4,91%), e os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (3,63%).
Os bens de consumo duráveis tiveram alta de preços de 2,14%, enquanto os bens de consumo semi e não duráveis apresentaram inflação de 0,73% no mês.
Economia
Morro da Fumaça: cota única do IPTU com 20% de desconto no imposto

Os fumacenses que optarem por pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), em cota única até o dia 16 de abril, terão 20% de desconto no valor do imposto. Além disso, é possível parcelar em quatro vezes.
O boleto pode ser retirado no setor de Tributos, no Paço Municipal Prefeito Auzílio Frasson, na Intendência do distrito de Estação Cocal ou site oficial do município (www.morrodafumaca.sc.gov.br). A novidade neste ano é a implantação do aplicativo Minha Cidade, por onde os contribuintes podem conferir os imóveis em seu nome, o valor do IPTU e fazer o pagamento.
Economia
Petrobras anuncia nova alta nos preços da gasolina, diesel e gás

A Petrobras anunciou hoje (1º) um novo aumento nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de botijão vendidos nas refinarias. A partir de amanhã (2), a gasolina ficará 4,8% mais cara, ou seja, R$ 0,12 por litro. Com isso, o combustível será vendido às distribuidoras por R$ 2,60 por litro.
O óleo diesel terá um aumento de 5%: R$ 0,13 por litro. Com o reajuste, o preço para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,71 por litro a partir de amanhã.
Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de botijão ou gás de cozinha, ficará 5,2% mais caro também a partir de amanhã. O preço para as distribuidoras será de R$ 3,05 por quilo (R$ 0,15 mais caro), ou seja R$ 36,69 por 13 kg (ou R$ 1,90 mais caro).
Segundo a Petrobras, seus preços são baseados no valor do produto no mercado internacional e na taxa de câmbio.
“Importante ressaltar também que os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, destaca nota divulgada pela empresa.
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