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Unesc figura entre as melhores Universidades da América Latina

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Criciúma

O Sul de Santa Catarina conta com uma das melhores universidades da América Latina, atuante no ensino, pesquisa e extensão. A Unesc está na seleta lista da revista inglesa THE (Times Higher Education), com a posição 125 do Ranking Universitário Latino Americano. O reconhecimento  foi trazido a público nesta terça-feira (7/7), na semana de comemorações pelo Dia Nacional da Ciência e Dia Nacional do Pesquisador, lembrados pontualmente em 8 de julho.

Com o objetivo de reconhecer as melhores instituições de ensino localizadas entre Uruguai e México, a THE  realiza seu estudo com base em 13 rigorosos indicadores de desempenho. Em Santa Catarina, a Unesc foi a mais bem colocada entre as não estatais.

“Nossa Universidade, ao longo destes 52 anos, tem se posicionado de modo diferenciado no cenário regional, estadual, brasileiro e internacional. Suas contribuições para o desenvolvimento são evidentes, em todas as dimensões acadêmicas e na interlocução com o cenário externo. Temos um grupo de professores, extensionistas e pesquisadores de elevada formação, capacidade técnica e produção científica. Estes resultados confirmam a posição de destaque que nossa instituição vem assumindo ao longo de sua história. Estamos orgulhosos deste resultado e do crescimento contínuo da nossa Unesc”, comemorou a reitora, Luciane Bisognin Ceretta.

Neste ano, a revista selecionou 165 instituições com desempenho considerado de excelência, analisando com maior peso cinco pontos principais: ensino, visão internacional, pesquisa, criação científica e transferência de conhecimento para a indústria. “Em sua história, a Universidade desenvolve um trabalho consistente na área acadêmica, em suas diferentes dimensões. A articulação da pesquisa e extensão ao ensino nos confere qualidade e excelência na formação de profissionais, pautada na forte relação com a realidade social. Também colocamos em destaque a associação entre teoria e prática, resultando por muitas vezes em uma imersão na sociedade e que nos caracteriza como Universidade comunitária. Este reconhecimento é fruto do trabalho coletivo de todos que fazem parte da comunidade Unesc”, destacou a pró-reitora acadêmica, Indianara Reynaud Toreti.

O reconhecimento, posto diante de datas comemorativas pela ciência, teve um importante peso dentro da avaliação. Na Unesc, a pesquisa é um dos pilares de atuação da instituição, junto ao ensino e a pesquisa. Grande parte deste segmento é trabalhando por meio da  criação científica e da transferência de conhecimento, realizado dentro do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) da Instituição, criando uma harmonia entre as áreas do conhecimento e levando a Unesc a figurar nesta seleta lista. “Ano após anos temos conquistado melhorias, por meio de um corpo técnico qualificado e estímulo à ciência. A Unesc investe e valoriza seus grupos e programas de pesquisa. Este aspecto reflete em melhorias quantitativas e qualitativas. Além disso, podemos destacar nossos sete programas de Pós-Graduação, com cinco deles ofertando doutorado e um atingindo a nota de excelência na avaliação do MEC (Ministério da Educação)”, frisou o diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, Oscar Montedo.

Aspecto citado pela reitora da Instituição, o crescimento contínuo da Universidade vem sendo evidenciado pelos órgão de avaliação ano após ano. Em destaque, a Unesc recebeu nota máxima no conceito do Ministério da Educação – cinco de cinco. Ao realizar o estudo, a Times Higher Education utilizou a mesma metodologia mesma empregada para avaliar universidades em escala global, mas os pesos são recalibrados para refletir as características das universidades da América.

Unesc com matrículas abertas 

O mundo está mudando, o que não muda é a força do conhecimento. Para viver a experiência de estudar na Universidade mais bem conceituada do Sul catarinense, as matrículas para o segundo semestre já estão abertas na Unesc, por meio do Ingresso sem vestibular.

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Quermesse de Tradição e Cultura 2024 recebe cerca de 20 mil pessoas em Criciúma

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Aproximadamente 20 mil pessoas circularam pela Rua Coberta Giro Henrique Lodetti ao longo dos quatro dias da Quermesse de Tradição e Cultura 2024, segundo balanço da Fundação Cultural de Criciúma (FCC). A festividade resgata a tradição cultural das etnias que colonizaram o município: italiana, portuguesa, árabe, negra, polonesa e alemã, por meio da culinária típica e das apresentações de música e dança. “Todos os anos buscamos manter os costumes e as tradições, sempre olhando para o que podemos fazer de melhor na próxima edição. Por isso, a festa veio para a rua Coberta, para esse novo equipamento turístico e cultural. E o retorno da população foi bem positivo.”, pontuou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

A Quermesse marcou a celebração dos 99 anos de emancipação político-administrativa do nosso município. Durante quatro dias, atrações musicais e culturais subiram ao palco da festa. A programação contou com apresentações de grupos folclóricos alemães, árabes e italianos, além de grupos de dança e bandas locais. O coral da AFASC também marcou presença no último dia de celebração.

O presidente da Fundação Cultural de Criciúma, Marcos Mendonça, avaliou positivamente o evento e destaca o objetivo de atrair investidores para a rua coberta. “O público superou as nossas expectativas. Precisamos fazer algumas alterações e melhorias, como a adaptação das cozinhas e outros detalhes pequenos, mas, no geral, o local foi aprovado pelos visitantes”, enfatizou.

Estreia na rua Coberta é bem recebida pelo público

A realocação da festa para a Rua Coberta Giro Henrique Lodetti, no centro da cidade, agradou o público. Inaugurado este ano, o espaço possui 140 metros de extensão e uma área de 1,7 mil m². “A estrutura do local suportou muito bem a festa. A gente avalia muito positivamente, foi um local de fácil acesso, reunindo sobretudo famílias. Estamos bastante satisfeitos com o resultado”, afirmou o diretor de cultura da FCC, Ismail Ahmad.

O novo local também agradou os representantes das etnias. “Gostamos do formato, muito melhor que na praça, mais organizado, o povo está mais acomodado aqui, as nossas instalações também estão melhores. Esperamos repetir isso no próximo ano”, afirmou Hélio Soratto, presidente da Associação Ítalo-brasileira de Transição e Cultura.

Arlindo Milak, representante da etnia polonesa também avaliou positivamente. “O local aqui esse ano é muito bom, gostamos muito. A festa foi muito legal, muito interessante”, destacou. “Achei que foi um local bem escolhido para a Quermesse”, afirmou Jamal Mussa Hamam, representante da etnia árabe.

O público também aprovou a Quermesse na Rua Coberta. “Eu passo aqui todos os dias, nunca tive a oportunidade de conhecer e eu achei o investimento muito bom para a cidade, um lugar novo para conhecer. Um lugar de fácil acesso, com várias lojas, vários locais para comer e eu acho que vai continuar fazendo sucesso e vai ser uma oportunidade ótima para todos os investidores”, observou Isadora Silveira, moradora do bairro Mina do Mato.

“Viemos conhecer aqui a Rua Coberta, porque a gente ainda não tinha tido a oportunidade, e também para aproveitar a Quermesse. Estamos gostando bastante, ficou um local bem legal para vir com a família, bastante segurança, com uma estrutura bem legal”, destacou Tatiane Silveira, outra residente do bairro Mina do Mato.

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Cermoful lança livro em homenagem aos 60 anos de história

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Com seis décadas de dedicação e compromisso com a comunidade, a Cermoful Energia celebra sua trajetória com o lançamento do livro “Cermoful 60 Anos, 60 Histórias”. A obra será apresentada ao público na próxima quarta-feira, dia 13 de novembro, às 20h, no Salão Paroquial São Roque, em Morro da Fumaça. Fruto de quase um ano de pesquisas e entrevistas, o livro retrata o papel transformador da cooperativa desde sua fundação, em 1963.

O presidente da Cermoful, Rudy Recco, ressalta a importância histórica dessa obra para as futuras gerações. “O livro dos 60 anos da Cermoful vai eternizar o trabalho realizado, desde os fundadores até os dias de hoje. São histórias de muita luta e coragem. Esse livro ficará como um legado para que as próximas gerações saibam o quanto foi difícil conquistar tudo o que a Cermoful alcançou até aqui”, afirmou Recco.

Planejado e coordenado pelo publicitário Claudio Fernandes, da Agência Integral, o livro que foi escrito pelas jornalistas Andresa Piva e Kênia Pacheco, revela como a chegada da energia elétrica, antes inacessível a muitas comunidades, transformou de forma definitiva o cenário local. Em relatos emocionantes, a obra, que tem projeto gráfico do diretor de artes da agência Felipe Bortolotto, aborda vidas impactadas pela eletrificação: empreendedores que transformaram suas realidades, famílias que descobriram novas oportunidades e entidades assistenciais que ampliaram seu alcance.

Cada história traz à tona o compromisso da Cermoful com o desenvolvimento econômico e social da região. São narrativas de escolas e instituições que formam novos cidadãos, empreendedores que impulsionam a economia local e jovens que construíram seu futuro onde havia energia e progresso. O livro também celebra a riqueza das tradições locais, preservadas por comunidades que mantêm vivas suas raízes, mesmo com as mudanças ao longo do tempo. “Toda a comunidade está convidada a participar desse momento especial”, disse Recco. O evento de lançamento contará com a presença de lideranças locais e dos próprios personagens que ilustram a história da Cermoful, celebrando juntos um marco na memória da cooperativa.

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Plataforma voltada ao cuidado de pets vence o SW Criciúma 10

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A décima edição do Startup Weekend Criciúma foi concluída neste domingo (10), após uma jornada de 54 horas voltada ao empreendedorismo e inovação. Cerca de 70 pessoas, entre participantes e equipe organizadora, estiveram envolvidas desde sexta-feira (8) no Centro de Inovação de Criciúma (CRIO).

Uma proposta de solução para o problema de tutores de pets foi consagrada vencedora pelo júri. A plataforma PetTrek visa conectar os donos com cuidadores cadastrados, com o objetivo de deixar os animais em períodos específicos, como viagens. Os times MoniFluid e GoNative ficaram com o segundo e terceiro lugar, respectivamente, e o aplicativo PossoIr ganhou menção honrosa.

O evento, considerado o maior do mundo para startups, vem ocorrendo na principal cidade do Sul de Santa Catarina desde 2016. O tema desta edição foi “Egito”, exaltando o conceito das “startups camelo” — empreendimentos resilientes, que, como o animal do deserto, sobrevivem em condições adversas.

Com 35 participantes divididos em cinco equipes, o SW Criciúma desenvolveu soluções inovadoras para desafios em diversos setores. “Eles percorreram a nossa jornada do herói, partindo apenas de uma ideia até a estruturação e validação da proposta, transformando-a em um negócio viável para a apresentação final. Essa metodologia, aplicada em mais de 150 países, permite que todos trabalhem intensivamente e desenvolvam habilidades. Nosso foco é muito mais incentivar a formação de novos empreendedores do que esperar que esses projetos imediatamente se concretizem no mercado, embora isso possa ocorrer”, explica a líder da comissão organizadora, Maria Cláudia Conti Costa.

O time responsável pelo Startup Weekend é composto por voluntários da comunidade de startups, quase todos ex-participantes do evento. O desenvolvimento dos projetos teve o apoio de seis mentores convidados, e as atividades foram coordenadas por dois facilitadores.

Nos oito anos de presença no ecossistema regional, o SW se consolidou como um importante pilar para a formação de talentos com visão empreendedora, aponta a vice-presidente do polo regional ACATE CETUS, Saionara Ugioni, integrante da comissão julgadora da décima edição. “Impressionante o que essas equipes conseguem desenvolver em tão pouco tempo. São pessoas que voltam para o mercado transformadas e a própria comunidade de startups vai se renovando com novas lideranças, graças aos talentos e às conexões provocadas”, exaltou.

A experiência de participar do Startup Weekend foi vivenciada pela segunda vez pelo professor de Robótica e estagiário da SATC Gabriel Brognoli, integrante do time vencedor. “O que mais me marca no SW é o desconforto que passamos. Saímos muito da nossa zona de conforto e expandimos nossos horizontes. Geralmente quem vem aqui não entende muito sobre empreendedorismo, como as empresas fazem e como elas ganham dinheiro. Com o tempo, as coisas vão se desmistificando. Voltei porque me apaixonei por esse mundo”, relatou.

O evento faz parte de uma iniciativa global da aceleradora americana Techstars, e conta com o apoio do Sebrae/SC, por meio do programa Sebrae Startups, além do envolvimento voluntário de mentores, palestrantes e organizadores, que trabalham em prol do fortalecimento do ecossistema de inovação regional.

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