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Economia

Unidades da Rio Deserto entre as minas mais seguras do Brasil

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As Unidades de Extração Mina Cruz de Malta e Mina 101, das Empresas Rio Deserto, se classificaram entre as minas mais seguras do Brasil em se tratando de segurança do trabalho. A avaliação, divulgada na 391ª edição da Revista Minérios & Minerales, utilizou como critério o número de horas trabalhadas sem acidentes com afastamento. A avaliação considera na análise minas de superfície e de subsolo de todo o país.

No período de 6 de julho de 2016 a 30 de setembro de 2017, a Mina Cruz de Malta, localizada em Treviso(SC), registrou 459.003 horas sem acidentes com afastamento. O dado garantiu o 17º lugar no ranking da revista. Já a Mina 101, localizada em Içara(SC), ficou com a 22ª colocação por apresentar 30.228 horas trabalhadas sem acidentes com afastamento entre 15 de setembro e 13 de outubro de 2017. As duas unidades de extração das Empresas Rio Deserto também conquistaram o 3º e o 4º lugar, respectivamente, no ranking de investimentos em preservação ambiental. A Unidade de Extração Mina 101 também se classificou como a 5ª mina do Brasil com mais investimentos em programas de segurança.

O engenheiro e coordenador de segurança do trabalho das Empresas Rio Deserto, Jonathann Nogueira Hoffmann, destaca que se a pesquisa avaliasse apenas as minas de subsolo, que representam mais riscos, ambas as unidades das Empresas Rio Deserto estariam entre as cinco mais seguras do Brasil. “O reconhecimento mostra que estamos no caminho certo e que os processos que a empresa executa seguem as normas. Esse não é um trabalho apenas de 2017, e sim um trabalho de cinco, seis anos. É resultado do incentivo às práticas de segurança, realização do DDS (Diálogo Diário de Segurança), aplicação da NR 12, envolvimento de toda a equipe operacional, administrativa e dos demais setores. Continuaremos empenhados buscando melhorias, adequações e execução dos controles existentes para chegar na segurança total”, explica Hoffmann.

Para o engenheiro de minas e gerente da Unidade de Extração Mina 101, Fábio Vanzeloti da Rosa, o reconhecimento é fruto da excelência e da dedicação. “Estar relacionada entre grandes empresas no quesito ‘segurança’ é uma coroação pelo trabalho de toda a equipe. Todas as campanhas e programas implementados ao longo dos últimos anos geraram uma mudança de cultura em um setor que tem a imagem desgastada pela negligência do passado nas minas de carvão. As Empresas Rio Deserto mostram que a segurança é uma de suas competências organizacionais mais fortes e que estamos no caminho certo”, sublinha.

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Economia

Credisol celebra 25 anos de estímulo ao microempreendedorismo no Brasil

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Criada com o propósito de contribuir para o apoio a microempreendedores individuais, formais e informais, a Credisol chega aos 25 anos em dezembro de 2024. A data foi comemorada pela instituição nesta sexta-feira (29), com colaboradores diretos, franqueados e parceiros, em um evento no Centro de Eventos Rhóis, em Içara. A celebração contou com homenagens por tempo de casa e premiações por desempenho nos últimos 12 meses.

A organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), com foco em microcrédito produtivo, foi fundada em Criciúma por iniciativa do Badesc e com apoio técnico do Sebrae, envolvendo diversas entidades locais que passaram a compor seus conselhos diretor e fiscal. Ao longo de sua história, a instituição expandiu sua atuação do Sul de Santa Catarina para alcançar os atuais 550 municípios, distribuídos em 15 estados brasileiros.

Ao longo das duas décadas e meia de história, a Credisol realizou 111 mil operações de microcrédito, totalizando R$ 666 milhões em investimentos no desenvolvimento de pequenos negócios. A instituição não tem fins lucrativos, e todos os resultados financeiros são utilizados para reinvestir na própria operação, proporcionando oportunidades a mais microempreendedores, destacou o diretor executivo da Credisol, Júlio César Burigo.

“Essas conquistas se dão em razão de um forte trabalho coletivo protagonizado pelos agentes de crédito, que atuam diretamente na qualificação e orientação dos clientes sobre o uso dos recursos. Para atingirmos nossos objetivos, contamos com uma equipe muito competente de 293 colaboradores diretos e terceirizados, além de investimentos em tecnologia que temos realizado nos últimos anos, mas sem perder a proximidade com o cliente”, enalteceu.

Com o propósito de contribuir para o desenvolvimento econômico e social dos microempreendedores e a geração de emprego e renda, a instituição também mantém um forte viés ligado à educação empreendedora, enfatizou o presidente da Credisol, Luiz José Damázio.

“Essa atuação se fortalece com o apoio à formação profissional de diversas pessoas, oferecendo a elas uma oportunidade de cidadania”, afirmou, mencionando os patrocínios a cursos realizados na Abadeus, no Bairro da Juventude e na Unesc, bem como o foco social no projeto de confecção de fraldas geriátricas da Cruz Vermelha, em Criciúma.

Homenagens, premiações e novidades

A solenidade festiva foi marcada ainda por dois atos relacionados à valorização da história e das equipes. Três colaboradoras foram homenageadas por completarem 20 anos de trabalho na instituição em 2024. A Credisol também realizou a premiação anual para os agentes de crédito e assistentes com melhor desempenho nos últimos 12 meses, dividida nas categorias colaboradores diretos e franquias.

Durante o encontro, foi anunciada a confecção de um livro sobre a história do microcrédito no Brasil, com menção à trajetória da própria Credisol. A obra está sendo escrita pelo jornalista e escritor Carlos Stegemann. Além disso, um documentário está em produção pelo jornalista Nei Manique. Ambos os conteúdos têm o objetivo de valorizar as histórias transformadas pelo microcrédito.

“Nos últimos meses, conversamos com muitos pequenos empreendedores pelo Brasil, além dos agentes de crédito que fazem essa roda girar. Tenho vivenciado uma economia brasileira que muitas vezes fica oculta da grande mídia. Um movimento que pulsa”, relatou Stegemann.

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Economia

Definida empresa que irá fazer a gestão do Aeroporto de Jaguaruna

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O Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi, em Jaguaruna, será administrado pelo Consórcio Aeroportuário Regional Sul pelos próximos 30 anos. A concessão foi definida em um leilão realizado na manhã desta quinta-feira (28), na sede da B3, em São Paulo, marcando a primeira Parceria Público-Privada (PPP) do Governo de Santa Catarina.

O consórcio, formado pelas empresas RDL e Planaterra, será responsável pela manutenção, ampliação e modernização do aeroporto, com investimentos que podem ultrapassar R$ 75 milhões ao longo do período. Esse montante contempla um aporte inicial, contraprestações anuais e possíveis ampliações, como o alargamento da pista.

“O Aeroporto de Jaguaruna será transformado em um modelo de eficiência no atendimento aos passageiros, com mais opções de voos, conforto e segurança. Que seja a primeira de muitas PPPs em Santa Catarina”, celebrou o governador Jorginho Mello (PL) ao anunciar o resultado do leilão.

Modelo de PPP e investimentos do Estado

Na modalidade de PPP patrocinada, o Estado terá participação limitada a R$ 2.020.000,00, liberados conforme os investimentos forem realizados. A proposta vencedora assegurou uma contraprestação mensal de R$ 13.250,00, com um deságio de 80% em relação aos aportes estaduais.

Aumento no fluxo de passageiros

Atualmente, o aeroporto movimenta cerca de 11 mil passageiros por mês, totalizando 133 mil em 2023. Com a concessão, a expectativa é de um crescimento para 188 mil passageiros anuais em média.

Para o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Ivan Amaral, o contrato simboliza um novo marco no desenvolvimento catarinense. “O Aeroporto de Jaguaruna irá impulsionar o crescimento da região Sul e poderá ser referência para outros projetos similares no estado”, afirmou.

O senador Beto Martins também destacou a relevância do modelo. “Essa concessão pioneira é essencial para dinamizar a infraestrutura aérea e oferecer a agilidade que a região Sul necessita.”

O consórcio deverá transformar o aeroporto em um polo regional estratégico, ampliando sua capacidade de atendimento e conectividade com outras regiões do país.

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Economia

Criação de empregos em outubro em Santa Catarina é 40% superior à média nacional

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m outubro, Santa Catarina registrou a criação de 10.125 vagas formais de emprego, um aumento de 0,39% no mês, desempenho 40% superior à média nacional. No acumulado de 2024, o estado gerou 140.011 novos postos de trabalho, crescimento de 48,3% em relação a 2023, consolidando-se como o quinto maior saldo de empregos do país.

O setor de serviços liderou as contratações no ano (+64.382 vagas), seguido pela indústria (+45.803), comércio (+15.948) e construção (+13.691). Entre os subsetores, destacaram-se informação, comunicação e administração pública, enquanto na indústria de transformação, os maiores saldos vieram da fabricação de produtos alimentícios, têxteis e vestuário.

O governador Jorginho Mello atribuiu o desempenho ao empreendedorismo e à eficiência do povo catarinense, reforçando o compromisso do governo com a geração de empregos e atração de investimentos. Já o secretário de Planejamento, Edgard Usuy, destacou o crescimento acima da média nacional e os impactos positivos nos indicadores sociais, consolidando Santa Catarina como uma referência econômica no país.

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