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Os últimos retoques no Parque dos Imigrantes

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Criciúma

Prefeito de Criciúma Clésio Salvaro aproveitou uma folga na agenda durante esta quinta-feira para guiar a imprensa, secretários e vereadores por uma visita as obras do Parque dos Imigrantes. A estrutura que está sendo finalizada no Rio Maina será o palco das celebrações do aniversário de 139 anos do município, que será celebrado no dia 6 de janeiro. Entre os convidados, um em especial não escondeu a emoção. É naquele terreno, que hoje ganha corpo de parque municipal, que o agora vereador Júlio Colombo (PSB) vinha quando criança para brincar.

“Era um potreiro muito bonito. Aqui tinha pelo menos três açudes, árvores e as escolas do Rio Maina traziam seus alunos aqui para atividades extraclasse, para fazer piquenique. Depois o terreno foi vendido e virou um depósito de rejeito de carvão. Agora, anos mais tarde, esse local vai poder outra vez receber as crianças, para piquenique, brincadeiras e para aprender sobre a nossa história”, explica.

Visita às obras do Parque dos Imigrantes Fotos;Deza Bergmann

Quando finalizado o parque vai ter praça poliesportiva, pista de caminhada, pista de ciclismo, palco multiuso que também se torna pista de skate, um labirinto verde. “O maior do Sul do Brasil, que será uma atração a parte”, reforça o prefeito Salvaro e uma atafona. A estrutura montada em madeira, com pedra mó e que será girada por uma roda d’água servirá de ponto de encontro para os visitantes.

“A pedra data de 1880 e foi doada pela família do Estevão Pierini e vai estar funcionando. Fizemos essa estrutura nos mesmos moldes do que eram as atafonas, que eram as primeiras indústrias dos imigrantes. Objetivo que as pessoas entrem aqui e lembrem do galpão do nono e da nona”, ressalta Salvaro.

Mesmo após a inauguração o parque ainda continuará recebendo ajustes. Também após a inauguração o governo deve definir o modelo de gestão da estrutura para garantir que ao longo dos anos ele continue servindo a comunidade.

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Unesc inicia novo ciclo da Escola de Lideranças Comunitárias de Criciúma

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A Unesc deu início na manhã deste sábado (18/05), ao segundo ciclo da Escola de Lideranças Comunitárias de Criciúma, um projeto que visa capacitar líderes para abordar questões cruciais nas comunidades. Com mais de 90 inscritos, o programa começou na cidade em 2023 e agora se expande também para Içara e Araranguá.

O objetivo da Escola de Lideranças da Unesc, em parceria com a União das Associações de Bairros de Criciúma (UABC), é ainda fortalecer o entendimento dos participantes sobre diversas questões sociais e potencializar as habilidades. 

A reitora Luciane Bisognin Ceretta reforça que a iniciativa gera grande impacto nos bairros criciumenses. “A nossa Universidade tem o compromisso de não apenas oferecer educação de qualidade, mas também de contribuir para o desenvolvimento social e humano da região. A Escola de Lideranças Comunitárias é um exemplo concreto disso ao proporcionar ferramentas e conhecimentos essenciais para que os participantes possam liderar com eficácia e promover o bem-estar nas comunidades. Juntos, estamos construindo um legado de liderança que continuará a impactar vidas e comunidades por muitos anos”, enfatiza.

Aprendizados enriquecedores

No ano passado, cerca de 70  pessoas receberam o certificado ao participarem da primeira turma da Escola de Lideranças. “Seguimos determinados a oferecer uma experiência enriquecedora e transformadora aos participantes. Por meio de uma programação diversificada e conteúdos relevantes, os líderes tornam-se ainda mais capacitados para promover mudanças positivas e duradouras nas comunidades”, comenta a pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação, Inovação e Extensão da Unesc, Gisele Coelho Lopes.

No primeiro módulo, realizado neste sábado, os participantes aprenderam sobre alimentação adequada e sustentável para uma vida saudável, conduzido pela coordenadora e pela coordenadora-adjunta do curso de Nutrição, Fabrine Fabris e Alessandra Zanette Ghisi Frassetto, respectivamente. Nas próximas aulas, eles terão contato com temas como economia solidária e feiras populares, inclusão social, prevenção da alienação parental, importância dos exercícios físicos, entre outros.

“Estávamos com grande expectativa para nos encontrarmos novamente. Este momento é tão valioso para nós, pois compartilhamos e aprendemos muito. Cada um dos participantes traz muitas histórias lindas de força, determinação, mudança de trajetória e de cenários. São experiências que nos melhoram como seres humanos e nos impulsionam a fazer ainda mais”, salienta a diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Fernanda Sônego.

Expansão

Além da continuidade em Criciúma, a Unesc expandiu o projeto para Içara, onde já deu início à capacitação em parceria com a União das Associações Comunitárias de Içara (UACI) e a Prefeitura Municipal. O próximo encontro está marcado para a segunda-feira (27/05), quando será iniciado o primeiro módulo sobre políticas públicas e sociais, e participação popular. Além disso, o projeto também já chegou à maior cidade do Extremo Sul, Araranguá.

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Prefeitura de Criciúma lança campanha contra violência sexual de crianças e adolescentes

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A Prefeitura de Criciúma, por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), em parceria com a Polícia Civil (PC) e Polícia Científica (PCI), iniciou, nesta semana, a campanha “Faça Bonito: Proteja Nossas Crianças e Adolescentes”, em alusão ao Maio Laranja, mês dedicado ao enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. A iniciativa foi lançada em solenidade realizada no Salão Ouro Negro, no Paço Municipal Marcos Rovaris.

Conforme o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, é fundamental que a Administração Municipal esteja aberta e receptiva para a realização de palestras que foquem na prevenção de violências. Salvaro destaca, ainda, que Criciúma é uma das cidades mais seguras de todo o território nacional. “Eu tenho a certeza de que o debate realizado aqui vai nos deixar mais preparados para enfrentar os desafios relacionados ao enfrentamento à violência sexual contra criança e adolescentes”, conta.

O presidente do CMDCA de Criciúma, Vladimir Teixeira, celebrou a parceria entre o governo municipal e os órgãos de segurança para a realização da campanha. “Ao unir esforços, podemos investigar de forma mais eficiente casos de abuso, exploração, além de outras formas de violência que afetam os jovens em nossa comunidade”, pontua.

Na solenidade de lançamento da iniciativa, profissionais da PCI compartilharam informações sobre as campanhas e os projetos de conscientização sobre os riscos à segurança e ao bem-estar das crianças. Movimentos como “Operação Caminhos Seguros, Combate Violência Sexual” e “Minha Voz Tem Vez” foram listados durante a cerimônia. Deste modo, a delegada e coordenadora das Delegacias de Proteção à Criança ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMIS), Patrícia Maria Zimmermann D’Avila, reforçou o papel da polícia no combate à violência sexual infantojuvenil.

No decorrer do ato, foram apresentados, também, os índices criminais, o funcionamento do procedimento do exame de anamnese e a importância do tema. “Por isso que nós, além da nossa função de investigação, temos partido para programas preventivos”, frisa Patrícia. Segundo ela, as discussões visam apresentar informações que muitas pessoas não possuem acesso ou entendimento.

Omissão é crime

“É um crime muito intenso, porque aquilo vai impactar a vida da criança ou do adolescente como um todo”, reforça o médico perito legista e psiquiatra forense da PCI, Rafael Gusmão Rocha. Desta forma, o profissional, durante a solenidade, destacou que as pessoas precisam ficar atentas às mudanças bruscas nas atitudes e comportamentos de crianças e adolescentes.

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Mulheres produzem bolachas para atingidos pelas enchentes no RS

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Mulheres dos clubes de mães de Nova Veneza realizaram uma ação para contribuir com os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Como é a Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana, oito mulheres dos clubes de mães do município, colocaram a mão na massa e produziram mais de seis mil bolachas caseiras para destinar para as cidades de Canoas, Eldorado do Sul, Gravataí e Sapucaia do Sul.

Uma das voluntárias, Guiomar Bortolotto, destaca que a iniciativa foi uma forma de contribuir com algo mais que as doações que já estão sendo realizadas no município. “Essa é uma pequena forma de levar afeto às pessoas que estão passando por este momento difícil. Queremos passar para eles que todos nós, vamos estar junto com eles para que tudo isso passe e que eles possam retomar as suas vidas o mais rápido possível”, comenta.

As doações para o estado vizinho em Nova Veneza continuam, tanto no prédio da Prefeitura, na Travessa Osvaldo Búrigo, 44, como na sede da Associação Feminina de Assistência Veneziana (AFAVE), na rua Antônio Remor, 335, no centro. 

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