Política
Prefeitura de Criciúma avança em tratativas com o Governo do Estado
O prefeito de Criciúma, Vagner Espindola, cumpriu agendas no Governo do Estado nesta terça-feira (16), acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, deputado Julio Garcia. Entre os temas tratados estão a transferência do imóvel da antiga Cecrisa, no bairro Nossa Senhora da Salete, e questões administrativas relacionadas a aportes estaduais para obras estruturantes no município.
Em reunião com o secretário de Estado da Administração, Vânio Boing, foi discutida a transferência do imóvel, atualmente pertencente à Celesc, para o Município. A proposta é utilizar o espaço para abrigar empresas de tecnologia e de maior valor agregado.
Segundo o prefeito, ficou acordada a concessão de uma permissão de uso até que o registro definitivo seja realizado em nome do Município, o que permitirá o início da demolição dos antigos pavilhões.
Obras estruturantes
Em outras agendas no Centro Administrativo, com a secretária-geral de Governo, Danieli Porporatti, e com o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, foram tratadas questões administrativas referentes aos investimentos do Governo do Estado em Criciúma. No início de dezembro, o governador Jorginho Mello autorizou o repasse de R$ 240 milhões para obras no município.
Do total, R$ 60 milhões serão destinados ao elevado na Avenida Centenário, no bairro Pio Corrêa, ao viaduto da rodovia Luiz Rosso, nas proximidades do quartel, além da trincheira e do elevado no bairro Rio Maina. Deste montante, R$ 30 milhões são recursos devolvidos ao Governo do Estado pela Assembleia Legislativa.
Vagner Espindola avaliou as reuniões como produtivas e afirmou que os encaminhamentos aproximam o município da execução das obras previstas para 2026.

Política
Criciúma busca referências em habitação popular durante visita técnica à Cohab de Curitiba
O Governo de Criciúma avançou na qualificação das políticas públicas de habitação ao realizar, nesta quinta-feira (11), uma visita técnica à Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab). A comitiva esteve na capital paranaense para conhecer modelos consolidados, avaliar soluções aplicadas e identificar iniciativas que possam inspirar novos programas no município.
Participaram da agenda o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Thiago Fabris; a secretária de Assistência Social e Habitação, Dudi Sônego; e o gerente de Habitação, Victor Zanette. O grupo foi recebido pelo presidente da Cohab Curitiba, André Baú, e pela equipe técnica da instituição.
Durante o encontro, Fabris destacou a importância da troca de experiências. Segundo ele, Curitiba é referência nacional em planejamento urbano e habitação popular. “Viemos conhecer projetos como o Bairro Novo do Caximba e outras ações estruturadas, a pedido do prefeito Vagner Espindola. Saímos com ideias importantes e um canal permanente de diálogo”, afirmou.
A comitiva também conheceu o programa Casa Curitibana, que amplia a oferta de moradias por meio de parcerias com a iniciativa privada, incentivos fiscais e apoio do Governo do Estado. Outro ponto observado foi o funcionamento do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS), financiado com recursos da outorga de potencial construtivo.
Para André Baú, a visita reforça o papel da Cohab como referência. “Compartilhar experiências fortalece as políticas públicas e contribui para que mais famílias tenham acesso à moradia digna”, destacou.
O grupo catarinense também visitou o Hipervisor Urbano, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), onde são monitorados dados da expansão urbana.
Na avaliação da secretária Dudi Sônego, a agenda reforça o compromisso de Criciúma com a evolução das políticas habitacionais. “Conhecer experiências bem-sucedidas nos ajuda a aprimorar programas e buscar soluções mais eficientes para quem mais precisa”, concluiu.

Política
Destaque nacional: Criciúma figura entre as 50 melhores cidades do Brasil para se viver
Criciúma acaba de consolidar mais um reconhecimento nacional: voltou a figurar entre as 50 melhores cidades do Brasil para se viver, segundo o ranking da Austin Rating, publicado pela Veja Negócios. O levantamento, que mede desenvolvimento sustentável e qualidade de vida, colocou o município entre os destaques do país, do Sul e de Santa Catarina.
A cidade alcançou a 44ª posição no ranking geral, é a 12ª no Sul e ocupa o 8º lugar entre os catarinenses. Entre as cidades de grande porte, aparece em 32º no Brasil. Os índices mostram avanços em pilares como inovação, infraestrutura, educação, capacidade fiscal e mobilidade.
Para o prefeito Vagner Espindola (PSD), o resultado reflete uma década de transformação.
“Criciúma vive seu momento mais inovador. Planejamento, digitalização de serviços e gestão inteligente colocaram a cidade na rota das mais preparadas para o futuro. Estar entre as 50 melhores do país prova que seguimos no caminho certo”, afirmou.
O vice-prefeito Salésio Lima destacou que o reconhecimento traduz a percepção da população.
“O criciumense sente essa evolução no dia a dia. É fruto de gestão eficiente, investimentos certos e muita responsabilidade. A cidade cresce de forma moderna e sustentável”, ressaltou.
Liderança nacional em indicadores digitais
O estudo revela que Criciúma é referência em tecnologia e conectividade. Entre municípios de grande porte, aparece como 1º lugar do Brasil em Indicadores Digitais. No ranking geral, ocupa a 13ª posição nacional.
A cidade se destaca pelo acesso à internet — presente em 94% dos lares —, pela rede de 150 km de fibra óptica e por 167 prédios públicos conectados em alta velocidade.
Segundo o secretário de Governança, Tiago Pavan, o avanço digital é resultado de políticas públicas contínuas.
“Criciúma está preparada para a nova economia. Investimos em conectividade, gestão inteligente e IA. Nosso objetivo é facilitar a vida das pessoas”, afirmou.
Projeto de Cidade Inteligente será apresentado na Bolsa em 2026
O município também se prepara para lançar uma das maiores PPPs de cidades inteligentes do Brasil, prevista para 2026, na B3. Entre as ações previstas estão:
- modernização da iluminação com LED;
- câmeras inteligentes em toda a cidade;
- sistemas integrados para reduzir congestionamentos;
- usina fotovoltaica de 5 MW para abastecer prédios públicos e a frota elétrica municipal.
Destaques de Criciúma no ranking da Austin Rating
IIDS – Geral:
• Brasil: 44º
• Sul: 12º
• SC: 8º
IIDS – Grande Porte:
• Brasil: 32º
• Sul: 10º
• SC: 6º
Indicadores Sociais – Grande Porte:
• Brasil: 12º
• Sul: 4º
• SC: 2º
Indicadores Digitais – Geral:
• Brasil: 13º
• Sul: 7º
• SC: 6º
Indicadores Digitais – Grande Porte:
• Brasil: 1º
• Sul: 1º
• SC: 1º
Infraestrutura Urbana – Grande Porte:
• Brasil: 10º
• Sul: 6º
• SC: 1º
Educação – Grande Porte:
• Brasil: 5º
• Sul: 4º
• SC: 4º
Mobilidade Digital – Grande Porte:
• Brasil: 5º
• Sul: 1º
• SC: 1º
Criciúma encerra 2025 consolidada como uma das cidades mais preparadas para o futuro — mais conectada, mais eficiente e com qualidade de vida em crescimento contínuo.

Política
Câmara aprova redução de penas para condenados por 8 de janeiro e tentativa de golpe
A Câmara dos Deputados aprovou, por 291 votos a 148, o projeto que reduz penas de condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e pela tentativa de golpe de Estado — caso que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro. A proposta segue agora para o Senado.
O texto, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), determina que, quando os crimes de tentativa de golpe e de abolição do Estado Democrático ocorrerem no mesmo contexto, valerá apenas a pena mais alta, e não a soma das duas condenações. A anistia prevista no projeto original foi retirada.
A nova regra pode beneficiar os integrantes do chamado grupo principal, já condenados pelo STF, como Bolsonaro, Almir Garnier, Paulo Sérgio, Braga Netto, Augusto Heleno, Anderson Torres e Alexandre Ramagem. A pena total deles, que hoje varia de 16 a 24 anos, deve ser recalculada. Oposição prevê que, no caso de Bolsonaro, o regime fechado poderia cair de 7 anos e 8 meses para cerca de 2 anos e 4 meses — cálculo que caberá ao Supremo.
O projeto também altera as regras de progressão. Réus primários poderão avançar de regime após cumprir 16% da pena, mesmo em crimes com violência ou grave ameaça. Sem a mudança, o índice seria de 25%. Para reincidentes, o percentual cai de 30% para 20%.
Outra mudança permite que estudo ou trabalho conte para redução de pena também na prisão domiciliar, prática já aceita pelo STJ em alguns casos.
O texto ainda prevê redução de 1/3 a 2/3 para crimes cometidos em contexto de multidão — como os participantes que invadiram as sedes dos Três Poderes — desde que o condenado não tenha financiado os atos nem exercido liderança.

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