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Prefeitura de Criciúma lança site para serviços do IPTU

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Criciúma

Otimizar processos e auxiliar os contribuintes a acessarem os serviços relacionados ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2019. Esses são alguns dos objetivos do site www.criciuma.sc.gov.br/iptu2019, desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação (TI) da Prefeitura de Criciúma e disponibilizado nesta segunda-feira (14).

Na página eletrônica é possível emitir carnês para o pagamento do IPTU, consultar o valor da Taxa de Coleta e Destinação de Resíduos Sólidos (TCDRS), conferir os critérios para isenção do pagamento e as novidades impostas para 2019, entre outros recursos. “O site se adapta a qualquer dispositivo. As pessoas podem acessá-lo em computadores, tablets e celulares”, explica o diretor de TI, Tiago Ferro Pavan.

Para auxiliar aposentados, pensionistas e famílias de baixa renda, o site disponibiliza as regras e os documentos necessários para o requerimento de isenção do tributo municipal. “O grande objetivo da página é facilitar a vida dos contribuintes. Disponibilizamos as principais informações em um único local, esclarecendo dúvidas e gerando vantagens às pessoas”, afirma Pavan.

Pagamento até o dia 28 de fevereiro

Os contribuintes que pretendem pagar o IPTU em cota única têm até o dia 28 de fevereiro para efetuar o pagamento. Já os contribuintes com direito à isenção do imposto podem solicitar o benefício até o dia 29 de março, no setor de Arrecadação, no Paço Municipal Marcos Rovaris.

Em locais físicos, os carnês do IPTU estão disponíveis no setor de Arrecadação da Prefeitura de Criciúma, na sede do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Criciúma e nas Subprefeituras do Rio Maina, Quarta Linha e Santa Luzia. Os órgãos atendem de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h.

Parcelado em até 10 vezes

Semelhante a 2018, o Governo de Criciúma concede a oportunidade de parcelar o IPTU em até 10 vezes. “O parcelamento depende do valor. A parcela mínima é R$ 100. Para parcelarmos, o valor do IPTU deve ultrapassar R$ 200. Também como ocorreu no último ano, não há descontos para pagamentos à vista”, comenta o secretário municipal da Fazenda, Celito Cardoso.

Taxa de lixo na fatura de água

Uma das novidades adotadas a partir de 2019 em Criciúma é a cobrança da taxa de lixo na fatura de água da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), entidade conveniada com a Administração Municipal. A medida pretende diminuir a quantidade de inadimplentes.

“O valor da taxa de lixo será parcelado em 12 vezes na conta de água, beneficiando os contribuintes. Hoje, o índice de inadimplentes supera 20% em Criciúma. Já os níveis históricos de inadimplentes da Casan se aproximam de 3%. Nós melhoramos a forma de cobrança sem aumentar o valor do tributo municipal”, ressalta Cardoso.

A nova forma de cobrança da taxa de lixo foi aprovada pelos vereadores e estava prevista no novo Código Tributário Municipal, instituído pela Lei Complementar nº 287, de 27 de setembro de 2018. Os valores do imposto foram apenas atualizados conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC): 3,56%.

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A importância de produtos que substituem o trigo

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Encontrar soluções práticas e inclusivas no cotidiano pode ser um desafio para pessoas que possuem sensibilidade ou alergia ao glúten, uma vez que diversas receitas têm como ingrediente principal o trigo.

O Dia Mundial da Conscientização sobre a Doença Celíaca, celebrado nesta quinta-feira, dia 16 de maio, reforça a importância de produtos substitutivos, para que pessoas com alimentações restritivas continuem com versatilidade e sabor na rotina. Hipoalergênico e vegano, produtos à base de arroz tem se mostrado uma ótima opção para pessoas que não podem consumir glúten. De sabor neutro, a matéria-prima possibilita uma diversidade de produtos, tanto voltados para receitas doces quanto salgadas. A RisoVita, por exemplo, possui em seu catálogo farinhas e misturas para pães e bolos, além de bebidas vegetais à base de arroz. Desta forma, possibilitando que os celíacos desfrutem dos tradicionais preparos, mas de maneira adaptada.

Atualmente, não existe nenhum levantamento que mostre o número real de pessoas diagnosticadas com a doença no território brasileiro. No entanto, com base na prevalência mundial, a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENALCEBRA) estima que o montante se aproxima de 2 milhões de indivíduos com sensibilidade ou alergia ao glúten no país, sendo a maioria sem diagnóstico.

Para muitas pessoas com restrições alimentares, a ideia de preparar comidas sem trigo pode parecer intimidante e, até mesmo, sem graça. No entanto, como forma de trazer não apenas sabor, como praticidade e versatilidade, as misturas da RisoVita podem facilitar essa adaptação. Os produtos foram cuidadosamente desenvolvidos para oferecer a solução que esse público precisa, de maneira fácil. No verso de cada embalagem, o consumidor consegue ver o modo de preparo e os ingredientes que são necessários adicionar para resultar em bolos, pães, massas de pizzas, dentre outros. Além disso, a marca possui uma página de receitas no site – www.risovita.com.br – com diversas ideias para aqueles que gostam de se aventurar na cozinha.

A doença celíaca é uma condição autoimune crônica, desencadeada pela ingestão de glúten, uma proteína encontrada no trigo, cevada, centeio e seus derivados. Para aqueles com essa condição, produtos que contenham glúten causam desconforto gastrointestinal, além de trazer outros problemas a longo prazo. Por isso, retirar esses alimentos da rotina e substituir por outras opções é essencial, quando se pensa na saúde, qualidade de vida e bem-estar.
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Unesc realizará o 14º Congresso Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia

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O Brasil tem se destacado como um líder mundial em estudos de Etnobiologia e Etnoecologia, campos que exploram as interações entre diferentes culturas e o meio ambiente. Ao longo dos anos, o país tem sediado eventos de destaque que impulsionam o avanço do conhecimento nessas áreas, tanto em âmbito regional quanto internacional, enriquecendo a compreensão sobre a relação entre sociedade e natureza, e fortalecendo a posição do Brasil como um centro de excelência acadêmica e colaboração intercultural.

Com o tema “Diversidade biocultural: aquilombar, aldear e reflorestar a vida”, o Congresso Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia, que chega na sua 14ª edição, já tem data marcada e local. Será na Unesc, nos dias 14 a 17 de julho e reunirá especialistas, professores, pesquisadores, estudantes, empresas e representantes de instituições públicas e privadas, representantes de associações e entidades comunitárias representantes de ONGs e Movimentos Sociais, agricultores familiares e população em geral para debater como diferentes sociedades interagem com o meio ambiente.

Para a reitora Luciane Bisognin Ceretta, esta edição do congresso constitui-se como um marco para a Universidade, sendo o primeiro evento desse porte realizado em uma universidade comunitária, reforçando o compromisso com a promoção da ciência, da diversidade cultural e da conservação ambiental.

“Este evento será uma oportunidade para a socialização dos avanços científicos mais recentes, mas também um espaço para debater temas pertinentes à sociedade. Serão discutidas alternativas de desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões, refletindo o nosso compromisso coletivo com um futuro mais justo e equilibrado”, observa a reitora.

“Espera-se que este fórum proporcione a socialização dos avanços científicos recentes em articulação com o conhecimentos dos povos e comunidades tradicionais, abordando temas pertinentes, proporcionando o diálogo com o conhecimento ecológico tradicional e os desafios contemporâneos para a sociobiodiversidade do planeta. Além disso, serão discutidas alternativas de desenvolvimento sustentável em todas as suas dimensões, refletindo o compromisso coletivo com um futuro mais justo e equilibrado para todas as formas de vida”, comentou o presidente da comissão organizadora do Congresso, Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

O congresso é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Universidade, em colaboração com a Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE), e grupos de pesquisa das Universidades Federais de Santa Catarina do Rio Grande do Sul. 

Abertura

A conferência de abertura, marcada para o dia 14 de julho às 18h, no Auditório Ruy Hülse, contará com a presença de Eliel Benites, professor da Faculdade Intercultural Indígena (FAIND/UFGD). Benites, que possui vasta experiência na formação de professores indígenas Guarani e Kaiowá, abordará questões essenciais como Educação Escolar Indígena e cosmologias, lançando luz sobre a importância do conhecimento tradicional na conservação ambiental.

Durante os quatro dias do Congresso, os participantes terão a oportunidade de participar de uma programação diversificada, incluindo palestras, mesas-redondas, seminários, minicursos e oficinas, conduzidos por especialistas de destaque nacional e internacional. Dentre os temas abordados, estão “Territórios e cosmologia andina”, “Diálogo de Saberes e educação intercultural” e “Diálogos na perspectiva do Bem Viver e dos Povos e Comunidades Tradicionais: alternativas ao desenvolvimento econômico”.

Bezerra, que também é professor do PPGCA e do curso de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, enfatiza a importância deste evento para promover o diálogo intercultural e interdisciplinar, além de fortalecer os laços entre a academia e as comunidades tradicionais. “Este congresso não apenas visa impulsionar a pesquisa científica, como também reconhecer e valorizar os saberes tradicionais dos povos indígenas e comunidades tradicionais”, afirma Bezerra.

“Além das atividades acadêmicas, o Congresso oferecerá aos participantes a oportunidade única de vivenciar a diversidade cultural e ambiental da região. No último dia do evento, está programada uma visita a uma aldeia indígena local, proporcionando um contato direto com as tradições e práticas dessas comunidades”, adianta.

Inscrições

Acadêmicos interessados em apresentar seus trabalhos têm até o dia 30 de maio para submissão, enquanto as inscrições para ouvintes no evento estão abertas até o dia 14 de julho. 

Para mais informações e inscrições, os interessados podem acessar www.unesc.net/cbee2024.

Histórico do evento

A Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia foi criada em julho de 1996, durante o I Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia, em Feira de Santana, Bahia. Na ocasião, os profissionais reunidos reafirmaram a importância do avanço das “etnociências” no país, para que o Brasil adote modelos de desenvolvimento fundados no respeito à diversidade dos povos e comunidades tradicionais e ao meio ambiente. Um fato histórico que contribuiu fortemente para a criação desta Sociedade foi o primeiro Congresso Internacional de Etnobiologia, organizado em Belém, Pará, no ano de 1988. 

Naquela oportunidade, foi criada a International Society of Ethnobiology (ISE), e foi elaborada a “Carta de Belém”, documento que fundamentou a construção do Código de Ética da ISE e orienta, desta maneira a atuação profissional dos etnobiólogos e etnoecólogos. Para suas atividades, a SBEE adota o Código de Ética da Sociedade Internacional de Etnobiologia (ISE) (1996) e o Código de Ética da Sociedade Latinoamericana de Etnobiologia (SOLAE) (2016). Ao longo de seus mais de 20 anos de existência a SBEE congregou diversos pesquisadores renomados nas etnociências, contribuindo com a consolidação da Etnobiologia e Etnoecologia como ciência no Brasil e no mundo. 

Em sua história, a Sociedade tem promovido com regularidade a organização de simpósios nacionais a cada dois anos e incentivado a realização de encontros regionais periódicos, assim como a organização de eventos internacionais. Nos últimos anos, assumiu como missão a aproximação política aos movimentos e representações dos povos e comunidades tradicionais e campesinos, assumindo suas lutas e demandas como próprias. 

No ano de 2018 o evento teve como sede a cidade de Belém do Pará, e ocorreu conjuntamente com o Congresso Internacional de Etnobiologia e Etnoecologia, coincidindo com os 30 anos da primeira edição deste evento. No ano de 2022 a edição 13º do evento ocorreu na cidade de Cáceres, Mato Grosso, e foi sediado no campus da Universidade de Mato Grosso.

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Unesc abre inscrições para a especialização em Transtorno do Espectro Autista

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A Unesc está lançando um novo curso de Pós-Graduação Lato Sensu inovador em resposta às demandas específicas da região. O urso Transtorno do Espectro Autista – Perspectiva Multidisciplinar foi desenvolvido a pedido dos secretários de educação da Associação dos Municípios da Região do Extremo Sul Catarinense (Amesc) e da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), em uma iniciativa pioneira para abordar as necessidades das pessoas que estão no espectro autista e suas redes de apoio.

“Participamos de uma série de encontros, nos quais ouvimos não só os coordenadores, mas também os professores, profissionais da área de assistência social e da saúde, além da associação de pais de autistas. Durante essas interações, identificamos as necessidades específicas de cada grupo. A partir dessas informações, estabelecemos reuniões semanais com os profissionais da Universidade Edina Regina Baumer, Suzamara Vieira Salvador e Zolnei Vargas de Cordova com o objetivo de desenvolver um curso que atendesse de maneira abrangente as essas demandas”, explicou o supervisor dos cursos de pós-graduação na área da Educação, Valdenir Barbosa.

Segundo ele, o curso foi meticulosamente planejado para abordar não apenas as necessidades da pessoa que esteja no espectro autista, mas também a rede de apoio que a envolve em diferentes contextos, desde o ambiente familiar até o escolar, passando pela saúde, assistência social e direitos individuais. Conforme Valdenir, o programa se preocupa em oferecer uma visão abrangente, integradora e teórico-prática.

“O curso busca fornecer não apenas conhecimento sobre o TEA, mas também orientações claras sobre suas responsabilidades e como familiares, rede escolar, rede de assistência social e a rede de saúde podem colaborar eficazmente para o desenvolvimento da pessoa que esteja no espectro autista. Em um cenário em que o número de diagnósticos vem aumentando, muitos professores se veem desafiados a entender suas responsabilidades em relação às famílias, à assistência social e à saúde. Por isso, essa especialização visa esclarecer essas questões e promover uma colaboração efetiva entre diferentes partes envolvidas”, explica ele.

Além disso, conforme ele, a formação de uma turma diversificada, composta por profissionais de diversas áreas do conhecimento, é essencial para enriquecer as discussões e garantir uma abordagem holística do tema.

Metodologia

Quanto à metodologia do curso, este se destaca por sua ênfase na prática. Das 371 horas totais do curso, 133 são dedicadas à supervisão, nas quais os estudantes têm a oportunidade de trazer casos reais para análise e discussão. 

Sob a orientação dos professores, os participantes exploram questões relacionadas ao diagnóstico, intervenção escolar e apoio familiar, visando garantir o melhor desenvolvimento e integração das crianças que estão no espectro autista ao convívio social. A especialização é semipresencial e pelo período de 12 meses de aula.

Também fazem parte da coordenação do curso os professores que desenvolveram o projeto do curso, Edina Baumer; Suzamara Vieira, e Zolnei Vargas.

Objetivos Específicos

• Favorecer o reconhecimento de sinais e sintomas característicos do Transtorno do Espectro Autista; 

• Qualificar profissionais que atuam nas áreas da educação, assistência e saúde quanto a melhor forma de intervenção, e estimulação da criança com Transtorno do Espectro Autista; 

• Compreender a dinâmica neuropsicomotora do desenvolvimento infantil, e apresentar metodologias de intervenção baseadas em evidências. 

Matrículas

As matrículas estão abertas e todas as dúvidas podem ser realizadas com o Setor de Pós-graduação pelo telefone e WhatsApp (48) 3431-2626.

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