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Afasc Solidária amplia braço social da Instituição

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Fundada em 1973, pela então primeira-dama, Zulma Naspolini Manique Barreto, a Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) tinha, como principal objetivo, prestar assistência à população criciumense. Com o passar dos anos, a atuação da entidade foi ampliada a várias frentes e, atualmente, atende mais de 15 pessoas e suas famílias por mês. Para ampliar o trabalho social, foi inaugurada, nesta segunda-feira (5), que marca o aniversário de 44 anos da instituição, a Afasc Solidária.

Com localização privilegiada, na rua São José (na antiga sede da Afasc, ao lado do Camelódromo), a Afasc Solidária conta com uma equipe multiprofissional. “Realocamos alguns colaboradores e contamos com o apoio de voluntários. Queremos retomar um trabalho que se perdeu com o tempo”, enfatiza a presidente da Afasc, Adriana Salvaro, destacando a importância da contribuição das pessoas. “Faremos visitas e atendimentos, mas as solicitações só poderão ser atendidas à medida que as doações chegarem até a entidade, por isso contamos com a solidariedade de quem tem algo que não usa mais, para ajudar quem mais precisa”, afirma.

A entidade também promoverá campanhas e arrecadará os valores necessários à manutenção dos atendimentos através de um bazar. “As peças de roupas, calçados, decoração e outros materiais, que não forem doados, estarão disponíveis num bazar, com valores acessíveis, que serão revertidos para cobrir os custos do serviço”, explica, lembrando que a atuação ocorrerá em conjunto com as secretarias do Sistema Social e Saúde, além das demais entidades da rede socioassistencial.

Além disso, a Afasc Solidária contará com Madrinhas e Padrinhos Solidários. “Essas pessoas nos auxiliarão na mobilização junto aos empresários, para angariar doações e recursos”, ressalta, frisando que também serão oferecidos cursos profissionalizantes e encaminhamentos ao mercado de trabalho. “Vamos atender as necessidades emergenciais, como uma roupa, cobertor ou cesta básica, mas é importante que as pessoas tenham meios para se sustentar e superar as vulnerabilidades”, comenta.

Parceria para melhorar a vida de quem precisa

Já o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, que também prestigiou o ato, reafirma a importância da inauguração. “O momento econômico que enfrentamos requer cortes de despesas, por isso tivemos que reduzir o repasse para a Afasc em 21%. Mesmo assim, a entidade economizou e agora prestará um importante serviço à população da cidade”, sublinha. “Com a Afasc Solidária, a Prefeitura contará com um importante parceiro para melhorar a vida das pessoas que mais precisam”, avalia.

A Afasc Solidária atende a população de Criciúma, através de encaminhamentos dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 e das 13 às 17 horas.

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Afasc abre concurso “Plantar, colher e aprender”

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O Departamento de Educação Infantil da Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) lançou a 5ª edição do concurso “Plantar, Colher e Aprender”. A iniciativa, que se estende até outubro, envolverá crianças dos 40 Centros de Educação Infantil (CEIs) da instituição e suas famílias no plantio, cultivo e colheita de alimentos.

O projeto, liderado pelas nutricionistas do Departamento de Educação Infantil (DEI), Julia Collodel e Lívia Quarti, visa estimular o consumo de alimentos saudáveis e apresentar a variedade de verduras e legumes aos pequenos. “O contato com a horta desperta o interesse por experimentar e valorizar os alimentos que plantaram, além de reforçar a importância de uma nutrição equilibrada”, explicam as nutricionistas.

Além da alimentação, o concurso busca conscientizar as crianças sobre a agricultura sustentável, disseminando práticas ecologicamente corretas que serão levadas para suas famílias e para a vida. A presidente de honra da Afasc, Gisele Bolan, destaca que “o cultivo no ambiente escolar permite o acesso a alimentos frescos e, principalmente, a compreensão da importância da preservação ambiental”.

Durante o concurso, os CEIs serão responsáveis pelos insumos, como mudas e adubos orgânicos. Os vencedores do primeiro e segundo lugar serão premiados, e todas as creches participantes receberão certificado. A coordenadora do DEI, Tais Freitas, ressalta o impacto social do projeto, promovendo “educação ambiental, alimentação saudável, trabalho em grupo e responsabilidade”.

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Fumaça preta: cardeais ainda não escolheram papa

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Vaticano informou há pouco que o novo papa ainda não foi escolhido. A fumaça preta saiu da chaminé acima da Capela Sistina, indicando votos inconclusivos. 

O conclave, reunião dos cardeais católicos para eleger o 267º papa da Igreja, teve início nesta quarta-feira (7). Como não houve decisão, continuará nesta quinta-feira (8).

Os cardeais dão seus votos em papéis impressos com a frase em latim Eligo in Summum Pontificem (Elejo como Sumo Pontífice, em português).

As cédulas são reunidas e queimadas no final das sessões da manhã e da tarde, que resultam na fumaça.

novo papa a ser escolhido será sucessor de Francisco, que faleceu no último dia 21 de abril.

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Museu ao Ar Livre recebe quase 600 visitantes no mês da cultura indígena

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Durante o mês de abril, o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, de Orleans, promoveu atividades educativas em alusão à Semana da Cultura Indígena. A programação, que estava planejada para oito dias, precisou ser prorrogada até o fim do mês e recebeu um público de 586 estudantes e 58 professores, de 11 escolas da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Especial dos municípios de Orleans, Grão-Pará, Tubarão, Criciúma, Cocal do Sul e Braço do Norte.

Foram ministradas atividades voltadas à valorização dos saberes ancestrais, como as oficinas de Cerâmica Indígena e da Casa Subterrânea Indígena. Também foram realizadas visitas guiadas à exposição “Povos Indígenas: registros dos povos Xoklengs em Orleans e na região sul catarinense”, em exibição no primeiro piso da Casa da Pedra.

De acordo com a pedagoga do Museu, Rosani Hobold Duarte, as ações foram uma oportunidade para aprofundar o conhecimento sobre a história, a cultura e os modos de vida dos povos originários. “É uma forma de contribuição para o entendimento mais profundo. O respeito e a valorização da diversidade cultural são essenciais para a formação de uma sociedade mais inclusiva e justa”, analisa. Segundo ela, foi gratificante observar o envolvimento dos alunos. “É perceptível como eles têm interesse em saber mais sobre estes povos que habitaram nossa região.”

A diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, informa que, inicialmente, as atividades estavam programadas para ocorrer entre os dias 8 e 17 de abril, mas, diante da grande procura, foi preciso estender o atendimento até o final do mês. “Tivemos alta procura e ainda estamos abertos a receber novos grupos”, comenta. As escolas interessadas podem entrar em contato pelo WhatsApp do Museu para agendamento de visitas, no número (48) 9 9904-2739.

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