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Curso de Comunicação Digital da Unesc recebe nota máxima em avaliação do MEC

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Em um marco significativo para a Unesc, o curso de Comunicação Digital semipresencial obteve a nota máxima (5) em avaliação do Ministério da Educação (MEC), que varia de 1 a 5. Com apenas quatro anos desde sua criação, o curso é parte integrante da Escola de Comunicação Criativa (EcoCria), que também integra as graduações em Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, ambos também com nota máxima.

A formação oferecida pela Unesc abrange uma visão completa e integrada da comunicação, preparando os estudantes para desafios reais do mercado. Segundo a reitora Luciane Bisognin Ceretta, a conquista da nota máxima reflete os esforços institucionais em assegurar a excelência acadêmica, apoiados por uma infraestrutura robusta e um corpo docente dedicado. 

“A avaliação destaca não apenas a qualidade da infraestrutura e do corpo docente, mas também a excelência do projeto de formação dos nossos acadêmicos. O avanço consistente da Universidade demonstra responsabilidade no território em que estamos inseridos e promove o compromisso contínuo com a excelência acadêmica”, enfatiza Luciane.

O resultado, para a diretora de Educação a Distância da Unesc, Almerinda Tereza Bianca Bez Batti Dias, é motivo de grande alegria. “Encerramos a avaliação da EcoCria com nota máxima também no curso de Comunicação Digital. Este curso foi estrategicamente desenvolvido pela Universidade para atender uma demanda latente do mercado. Ele é experimental e exclusivo da Unesc, e foi projetado especificamente para suprir as necessidades atuais do mundo do trabalho. Com isso, concluímos com sucesso as três avaliações da nossa EcoCria, todos os três cursos obtendo nota máxima (5)”, complementou Almerinda.

Comprometimento

Conforme o coordenador da EcoCria, Marcos Dalmoro, o reconhecimento com a nota máxima pelo MEC é reflexo do comprometimento com a qualidade do Ensino, preparando os estudantes não apenas para o mundo do trabalho, mas também para serem agentes de transformação no campo da comunicação digital.

“Temos uma proposta verdadeiramente inovadora no Ensino. A estrutura curricular foi cuidadosamente elaborada para abranger as principais áreas da comunicação digital, incluindo mídias sociais, marketing digital, produção de conteúdo multimídia e análise de dados, garantindo uma formação completa e atualizada”, pontua o coordenador. 

“Investimos constantemente em infraestrutura tecnológica e recursos didáticos modernos, proporcionando aos nossos estudantes um ambiente propício para o aprendizado e desenvolvimento de habilidades práticas”, complementa Dal Moro. 

Oferecido pela maior Universidade Comunitária do Sul catarinense, o curso de Comunicação Digital se destaca por proporcionar uma capacitação de excelência, oferecendo uma formação completa em gestão de redes sociais. Os acadêmicos são capacitados a criar e gerenciar estratégias eficientes de comunicação digital para empresas e marcas.

Os futuros profissionais da área são preparados para planejar, analisar e executar ações integradas de comunicação e marketing digital. Eles podem atuar em diversas áreas, como agências, meios de comunicação, produtoras e departamentos de marketing e comunicação. Além disso, há a possibilidade de trabalhar como profissionais autônomos, gerenciando seus próprios negócios.

Matrículas

Tantos as informações quanto às matrículas estão concentradas no link: https://www.unesc.net/graduacao-ead/comunicacao-digital. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato por meio do telefone: (48) 3431-2615.

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Alunos do Clube Jovem Empreendedor apresentam trabalhos na 2ª Feira de Empreendedorismo Estudantil de Criciúma

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Os estudantes do Projeto Clube Jovem Empreendedor, da rede municipal de ensino de Criciúma, tiveram a chance de apresentar os trabalhos desenvolvidos durante o ano na 2ª Feira de Empreendedorismo Estudantil. O evento aconteceu nesta terça-feira (11), na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), e contou com a participação de aproximadamente 170 alunos dos sextos e sétimos anos, de 13 clubes das escolas municipais. O tema deste ano foi “Soluções Sustentáveis”.

A Feira de Empreendedorismo Estudantil é uma das atividades do programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP), da Educação Empreendedora do Sebrae, implantada na rede municipal de ensino por meio dos clubes. Durante o ano, cada clube teve a oportunidade de visitar uma empresa da região carbonífera, com base nos conhecimentos abordados em sala de aula. A partir disso, os estudantes criaram soluções sustentáveis para aplicação nas escolas de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), inspiradas na empresa que os apadrinhou.

O secretário municipal da Fazenda, Celito Cardoso, representou o prefeito Clésio Salvaro no evento e destacou a importância do projeto, que prepara o estudante para o mercado de trabalho por meio de uma metodologia prática e inovadora. “A diferença entre uma criança criativa e outra que não é, é que da criativa não lhe foi tirado o poder de criar. A função desse projeto é devolver a cada uma dessas mentes o poder de criar, a liberdade de pensar, de inventar, reinventar e refazer”, ressaltou Cardoso.

Durante o evento, alunos dos 13 clubes subiram ao palco, junto com professores e membros da equipe diretiva, para apresentar e entregar as soluções desenvolvidas aos representantes das empresas parceiras. “O momento foi importante para fortalecer o contato dos estudantes com os empresários. Esses jovens mostraram o poder transformador da educação empreendedora na rede pública. Que possamos ver muitos frutos desse trabalho nos próximos anos”, declarou a secretária municipal de Educação, Alexsandra Stols.

A 2ª Feira de Empreendedorismo Estudantil contou, mais uma vez, com a parceria da Acic. O presidente da instituição, Valcir José Zanette, destacou o trabalho dos gestores da educação, dos professores envolvidos no projeto e o compromisso dos representantes das empresas parceiras com os estudantes. “Nós trabalhamos aqui na Acic vários eixos, o primeiro é relacionado à educação básica e ao ensino profissionalizante. O que realmente nos deixa feliz em estar aqui é ver os resultados. Gestores, professores, alunos, vamos continuar nessa batida porque tem muita coisa para acontecer. A Acic abraçou essa bandeira, nós estaremos sempre juntos”, pontuou Zanette.

Mostra das oficinas do Jardim Sensorial

A feira exibiu, ainda, a mostra das oficinas do Jardim Sensorial, desenvolvida por estudantes dos primeiros e segundos anos de 19 escolas em tempo integral do município, mais uma ação do programa Educação Empreendedora em Criciúma. Segundo a coordenadora pedagógica geral da Secretaria Municipal de Educação, Gislene Sala, o evento foi essencial para observar a evolução dos estudantes.

“A mostra registra o impacto social e ambiental do projeto desenvolvido nas escolas. Iniciamos o trabalho com o empreendedorismo nos primeiros anos do ensino fundamental, desenvolvendo habilidades que envolvem a criatividade e a inovação”, explicou a coordenadora.

Educação Empreendedora

O projeto Educação Empreendedora é aplicado pela Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o Sebrae, e oferece às crianças e adolescentes atividades voltadas ao desenvolvimento de soluções inovadoras. O objetivo é ensinar habilidades empreendedoras que preparem o estudante para o mercado de trabalho de forma mais sustentável. As atividades dos clubes envolvem oficinas, cursos e jogos que despertam o empreendedorismo.

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Professores compartilham experiências durante seminário realizado em Criciúma

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Professores da Rede Municipal participaram do I Seminário de Socialização de Práticas Pedagógicas da Educação em Tempo Integral, organizado pelo Governo de Criciúma, por meio da Secretaria Municipal de Educação. O evento foi realizado no auditório do Senac.

A apresentação artística dos estudantes da EMEB José Giassi abriu o encontro, que também contou com uma palestra, ministrada pelo professor Juares da Silva Thiesen, objetivando abordar temas relacionados à educação em tempo integral. “Momentos de socialização como estes são importantes para valorizar o trabalho desenvolvido pelos professores com os estudantes do ensino integral. Além disso, essa troca de experiência contribui para a formação dos pedagogos que trabalham em atividades complementares nas unidades escolares”, ressalta a secretária de Educação, Alexsandra Stols.

O seminário teve como intuito criar um espaço para o compartilhamento de experiências exitosas realizadas com os estudantes da educação em tempo integral da rede municipal de ensino, além de valorizar o papel do professor quando se trata de oportunizar educação de qualidade a todos.”Além de proporcionar um espaço de troca de conhecimento entre os professores, durante o seminário os docentes puderam refletir suas práticas, escrevê-las em formato de relato de experiência e, finalmente, apresentá-las. Esse movimento é muito importante, para a qualidade das práticas pedagógicas da rede municipal de ensino”, afirma o coordenador pedagógico da secretaria municipal de Educação, Guilherme Neves.

Compartilhando experiências

A iniciação científica faz parte da grade curricular dos estudantes matriculados na Educação Integral das Unidades de Ensino da Rede Municipal. Em vista disso, os professores presentes no I Seminário de Socialização de Práticas Pedagógicas da Educação em Tempo Integral aproveitaram o espaço de integração para explanar projetos científicos trabalhados em sala de aula durante o semestre letivo de 2024.

Por meio dos projetos os estudantes trabalham temas como memória afetiva, escrita, criatividade, valorização cultural, percepção do ambiente no entorno da escola, entre outros. Os visitantes do evento tiveram a oportunidade de conhecer a pesquisa “Os contaminantes do meu morango”, realizado com os estudantes da EMEB Judite Duarte de Oliveira, que recebeu destaque na Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia – Mostratec.

Além disso, a professora Cíntia Máximo, da EMEB Carlos Gorini, também apresentou o projeto que colocou em prática com os alunos: ensinar receitas saudáveis, como a do “brownie de feijão” e a de “refrigerante de laranja saudável”.

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Casa Guido realiza roda de conversa sobre diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil

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Com o tema ‘Capacitar para Salvar’, a Casa Guido promoveu uma roda de conversa, na noite dessa segunda-feira (11), na cidade de Tubarão, no salão nobre da Fundação InoversaSul. Profissionais da instituição conscientizaram sobre a importância de observar os sinais e sintomas na saúde das crianças e adolescentes.

O evento contou ainda com a presença de pais de crianças e adolescentes, profissionais da saúde, vereadores e apoio institucional da Escola do Legislativo da Câmara de Vereadores de Tubarão e da Fundação InoversaSul.

O assistente do programa de diagnóstico precoce da Casa Guido, Schneider Neves, elencou os trabalhos realizados pela instituição, que compreendem assistência familiar, apoio psicológico, nutrição, fisioterapia, pedagogia, assistência jurídica, suporte médico, agendamento de consultas e exames, medicamentos e tudo o que o SUS não cobre ou não consegue entregar em tempo hábil.

O foco da conversa foi em relação aos sinais de possíveis doenças, que precisam ser atentamente observados. “Criamos o programa Diagnóstico Precoce, que envolve toda a população em geral, para mudar o olhar em relação ao câncer infanto-juvenil. O câncer em crianças e adolescentes pode chegar a cura, temos muitos casos que provam isso”, pontua Schneider.  

“O diagnóstico precoce proporciona, além da cura, a qualidade de vida. Muitas vezes por falta de informação dos pais, medo do diagnóstico da doença, alguns entraves e outros fatores acabam tardando o diagnóstico. O diagnóstico precoce pode dar até 80% de chance de cura. Mas quando é tardio, pode chegar a 30% de chance”, salienta a biomédica da Casa Guido, Ana Caroline Francisco.

Ela explicou ainda a diferença entre o câncer em adultos e crianças. “Alguns tipos de câncer em adultos é possível prevenir, por muitas vezes ser decorrente de fatores externos. Já no caso das crianças, não se pode falar de prevenção, e sim de diagnóstico precoce”, ressalta. Ela acrescenta que apesar de ser uma doença rara em crianças, atualmente é a que mais mata.

Casos reais

A roda de conversa contou ainda com a participação de dois casos de pacientes – um que já passou pela Casa Guido em 2015 e recebeu a cura e outro que está enfrentando o câncer atualmente e está recebendo o apoio da instituição.

Jaqueline Fernandes, mãe de Davi, recebeu o diagnóstico do filho quando ele tinha 7 anos de idade, em 2015: leucemia mieloide aguda. Após procurar alguns profissionais, seu sexto sentido materno falou mais alto e ela percebeu que tinha algo errado. Após seis meses, a família, que é da cidade de Tubarão, teve a confirmação da doença.

“Tivemos todo o apoio necessário, pois tivemos que ficar por muitos meses com o Davi internado no hospital, nesse período a Casa Guido lavava as nossas roupas, secava e nos entregava. Passamos praticamente um ano dentro do hospital, por isso eles foram imprescindíveis, nos forneceram hospedagem, medicação e todo o suporte”, relembra. Hoje Davi está com 16 anos e totalmente curado da doença.

Outro caso que recebeu destaque foi do pequeno Guilherme, de 7 anos de idade, conhecido carinhosamente pelos profissionais da instituição como ‘Gui’, que é atendido atualmente. Ele foi diagnosticado com osteossarcoma, tipo mais comum de câncer que surge nos ossos e se alojou na perna direita do pequeno Gui, há cerca de dois anos.

“Ficamos na Casa pois somos de Jaguaruna, o Gui adorava ficar lá, principalmente brinquedoteca, que é enorme, sempre adorou estar na Casa Guido. Sempre tinha café, almoço, janta e também a hospedagem”, comenta a mãe, Elizandra Costa.

Ela contou como foi a descoberta da doença. “Tudo começou com um tombo que ele levou e machucou a perna e reclamou por muitos dias de dor na perna, pensávamos que era dor muscular. Fomos ao hospital e fizemos um raio x, e por orientação médica procuramos um médico ortopedista. Investigamos na mesma semana e fizeram uma biópsia e veio o diagnóstico de osteossarcoma”, relembra.

Elizandra diz que o tumor tinha o tamanho de 10cm, no osso da perna direita. “Foi tudo muito rápido, logo começamos o tratamento por oito meses e em pouco tempo o tumor passou para 14cm. Para salvar a vida dele, tivemos que amputar a perna dele para o câncer não progredir”, explica.

“Na época que precisou ser amputada a perna eu pensei ‘como vou conseguir? Custa mais de 30 mil’. Ele amputou em janeiro e em fevereiro a Casa Guido já tinha conseguido a prótese, foi muito rápido. Nós somos muito gratos. Vivemos um luto, nesse período, e recebemos não só apoio financeiro da Casa Guido mas também apoio emocional”, relata Elizandra. Após um tempo, apareceram mais nódulos e Gui precisou retomar a quimioterapia, finalizando o tratamento em agosto deste ano.

Doações

A responsável pela captação de recursos da Casa Guido, Patricia Guralski, aproveitou o evento para falar sobre as doações, de que forma pessoas físicas e jurídicas podem contribuir e como são empenhados os recursos.

“Através das doações, arcamos com consultas, cirurgias, medicamentos e damos todo o suporte necessário. As principais fontes de recursos são através de projetos sociais aprovados no Fundo da Infância e da Adolescência (FIA) e também através das empresas que destinam parte de seus recursos, e claro, através das doações em geral”, frisa.

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