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Prefeitura prorroga inscrições para Programa Inova Criciúma

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As inscrições para a 4º edição do Programa Inova Criciúma foram prorrogadas até o dia 22 de março. No total, serão distribuídos até R$ 250 mil para 10 startups selecionadas, sendo R$ 25 mil para cada projeto, com um prazo de execução de até 12 meses. Os recursos são provenientes do Fundo Municipal de Inovação (FMI). “Esse é um importante programa do governo municipal que visa apoiar as startups e os empreendedores criciumenses. Desta forma, o programa promove o desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e inovador no município, estimulando o surgimento de novos modelos de negócios”, ressalta o diretor de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Criciúma, Aldinei Potelecki.

Na edição de 2024, o programa aborda temas como sustentabilidade, economia criativa, indústria 4.0, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), químico e materiais e administração pública municipal. As propostas podem ser inscritas em quatro áreas específicas: desenvolvimento de produtos e equipamentos, criação de softwares e aplicativos, melhoria da eficiência na prestação de serviços à comunidade e aos cidadãos, e aprimoramento da gestão pública.

Para se inscrever, é necessário ter uma solução para as áreas abordadas e apresentar a documentação prevista no edital. Os interessados podem realizar a inscrição de forma presencial, no setor de Protocolo da prefeitura, localizado no piso inferior do Paço Municipal Marcos Rovaris, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo site criciuma.sc.gov.br/site/inova-criciuma.

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Professores compartilham experiências durante seminário realizado em Criciúma

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Professores da Rede Municipal participaram do I Seminário de Socialização de Práticas Pedagógicas da Educação em Tempo Integral, organizado pelo Governo de Criciúma, por meio da Secretaria Municipal de Educação. O evento foi realizado no auditório do Senac.

A apresentação artística dos estudantes da EMEB José Giassi abriu o encontro, que também contou com uma palestra, ministrada pelo professor Juares da Silva Thiesen, objetivando abordar temas relacionados à educação em tempo integral. “Momentos de socialização como estes são importantes para valorizar o trabalho desenvolvido pelos professores com os estudantes do ensino integral. Além disso, essa troca de experiência contribui para a formação dos pedagogos que trabalham em atividades complementares nas unidades escolares”, ressalta a secretária de Educação, Alexsandra Stols.

O seminário teve como intuito criar um espaço para o compartilhamento de experiências exitosas realizadas com os estudantes da educação em tempo integral da rede municipal de ensino, além de valorizar o papel do professor quando se trata de oportunizar educação de qualidade a todos.”Além de proporcionar um espaço de troca de conhecimento entre os professores, durante o seminário os docentes puderam refletir suas práticas, escrevê-las em formato de relato de experiência e, finalmente, apresentá-las. Esse movimento é muito importante, para a qualidade das práticas pedagógicas da rede municipal de ensino”, afirma o coordenador pedagógico da secretaria municipal de Educação, Guilherme Neves.

Compartilhando experiências

A iniciação científica faz parte da grade curricular dos estudantes matriculados na Educação Integral das Unidades de Ensino da Rede Municipal. Em vista disso, os professores presentes no I Seminário de Socialização de Práticas Pedagógicas da Educação em Tempo Integral aproveitaram o espaço de integração para explanar projetos científicos trabalhados em sala de aula durante o semestre letivo de 2024.

Por meio dos projetos os estudantes trabalham temas como memória afetiva, escrita, criatividade, valorização cultural, percepção do ambiente no entorno da escola, entre outros. Os visitantes do evento tiveram a oportunidade de conhecer a pesquisa “Os contaminantes do meu morango”, realizado com os estudantes da EMEB Judite Duarte de Oliveira, que recebeu destaque na Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia – Mostratec.

Além disso, a professora Cíntia Máximo, da EMEB Carlos Gorini, também apresentou o projeto que colocou em prática com os alunos: ensinar receitas saudáveis, como a do “brownie de feijão” e a de “refrigerante de laranja saudável”.

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Casa Guido realiza roda de conversa sobre diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil

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Com o tema ‘Capacitar para Salvar’, a Casa Guido promoveu uma roda de conversa, na noite dessa segunda-feira (11), na cidade de Tubarão, no salão nobre da Fundação InoversaSul. Profissionais da instituição conscientizaram sobre a importância de observar os sinais e sintomas na saúde das crianças e adolescentes.

O evento contou ainda com a presença de pais de crianças e adolescentes, profissionais da saúde, vereadores e apoio institucional da Escola do Legislativo da Câmara de Vereadores de Tubarão e da Fundação InoversaSul.

O assistente do programa de diagnóstico precoce da Casa Guido, Schneider Neves, elencou os trabalhos realizados pela instituição, que compreendem assistência familiar, apoio psicológico, nutrição, fisioterapia, pedagogia, assistência jurídica, suporte médico, agendamento de consultas e exames, medicamentos e tudo o que o SUS não cobre ou não consegue entregar em tempo hábil.

O foco da conversa foi em relação aos sinais de possíveis doenças, que precisam ser atentamente observados. “Criamos o programa Diagnóstico Precoce, que envolve toda a população em geral, para mudar o olhar em relação ao câncer infanto-juvenil. O câncer em crianças e adolescentes pode chegar a cura, temos muitos casos que provam isso”, pontua Schneider.  

“O diagnóstico precoce proporciona, além da cura, a qualidade de vida. Muitas vezes por falta de informação dos pais, medo do diagnóstico da doença, alguns entraves e outros fatores acabam tardando o diagnóstico. O diagnóstico precoce pode dar até 80% de chance de cura. Mas quando é tardio, pode chegar a 30% de chance”, salienta a biomédica da Casa Guido, Ana Caroline Francisco.

Ela explicou ainda a diferença entre o câncer em adultos e crianças. “Alguns tipos de câncer em adultos é possível prevenir, por muitas vezes ser decorrente de fatores externos. Já no caso das crianças, não se pode falar de prevenção, e sim de diagnóstico precoce”, ressalta. Ela acrescenta que apesar de ser uma doença rara em crianças, atualmente é a que mais mata.

Casos reais

A roda de conversa contou ainda com a participação de dois casos de pacientes – um que já passou pela Casa Guido em 2015 e recebeu a cura e outro que está enfrentando o câncer atualmente e está recebendo o apoio da instituição.

Jaqueline Fernandes, mãe de Davi, recebeu o diagnóstico do filho quando ele tinha 7 anos de idade, em 2015: leucemia mieloide aguda. Após procurar alguns profissionais, seu sexto sentido materno falou mais alto e ela percebeu que tinha algo errado. Após seis meses, a família, que é da cidade de Tubarão, teve a confirmação da doença.

“Tivemos todo o apoio necessário, pois tivemos que ficar por muitos meses com o Davi internado no hospital, nesse período a Casa Guido lavava as nossas roupas, secava e nos entregava. Passamos praticamente um ano dentro do hospital, por isso eles foram imprescindíveis, nos forneceram hospedagem, medicação e todo o suporte”, relembra. Hoje Davi está com 16 anos e totalmente curado da doença.

Outro caso que recebeu destaque foi do pequeno Guilherme, de 7 anos de idade, conhecido carinhosamente pelos profissionais da instituição como ‘Gui’, que é atendido atualmente. Ele foi diagnosticado com osteossarcoma, tipo mais comum de câncer que surge nos ossos e se alojou na perna direita do pequeno Gui, há cerca de dois anos.

“Ficamos na Casa pois somos de Jaguaruna, o Gui adorava ficar lá, principalmente brinquedoteca, que é enorme, sempre adorou estar na Casa Guido. Sempre tinha café, almoço, janta e também a hospedagem”, comenta a mãe, Elizandra Costa.

Ela contou como foi a descoberta da doença. “Tudo começou com um tombo que ele levou e machucou a perna e reclamou por muitos dias de dor na perna, pensávamos que era dor muscular. Fomos ao hospital e fizemos um raio x, e por orientação médica procuramos um médico ortopedista. Investigamos na mesma semana e fizeram uma biópsia e veio o diagnóstico de osteossarcoma”, relembra.

Elizandra diz que o tumor tinha o tamanho de 10cm, no osso da perna direita. “Foi tudo muito rápido, logo começamos o tratamento por oito meses e em pouco tempo o tumor passou para 14cm. Para salvar a vida dele, tivemos que amputar a perna dele para o câncer não progredir”, explica.

“Na época que precisou ser amputada a perna eu pensei ‘como vou conseguir? Custa mais de 30 mil’. Ele amputou em janeiro e em fevereiro a Casa Guido já tinha conseguido a prótese, foi muito rápido. Nós somos muito gratos. Vivemos um luto, nesse período, e recebemos não só apoio financeiro da Casa Guido mas também apoio emocional”, relata Elizandra. Após um tempo, apareceram mais nódulos e Gui precisou retomar a quimioterapia, finalizando o tratamento em agosto deste ano.

Doações

A responsável pela captação de recursos da Casa Guido, Patricia Guralski, aproveitou o evento para falar sobre as doações, de que forma pessoas físicas e jurídicas podem contribuir e como são empenhados os recursos.

“Através das doações, arcamos com consultas, cirurgias, medicamentos e damos todo o suporte necessário. As principais fontes de recursos são através de projetos sociais aprovados no Fundo da Infância e da Adolescência (FIA) e também através das empresas que destinam parte de seus recursos, e claro, através das doações em geral”, frisa.

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Com prêmio de 600 milhões, Mega da Virada tem apostas liberadas

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Ainda faltam 50 dias para o Ano Novo, mas a partir desta segunda-feira (11) os brasileiros já podem apostar na Mega da Virada.

O sorteio, que vai set realizado no dia 31 de dezembro, deve pagar R$ 600 milhões para o sortudo que acertar as seis dezenas do prêmio principal. O maior de toda a história do sorteio. 

Diferente da Mega Sena convencional, o prêmio especial da Mega da Virada não acumula. Por isso, se ninguém acertar os seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores de cinco números, e assim por diante.

Quem quiser tentar a sorte, basta ir em alguma lotérica e solicitar o volante específico do jogo. Depois, é só escolher seis números – de um a 60 – para cada aposta. Em apenas volante é possível fazer três apostas e pagar R$ 5 por cada uma delas.

As apostas também podem ser feitas pelo site oficial das lotéricas da Caixa. 

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