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50 anos da Unesc celebrados em sessão especial da Alesc

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A trajetória da Unesc ao longo de seus 50 anos de vida – comemorados em 2018 – foi motivo de homenagem na noite desta segunda-feira (16/4). Em sessão especial no Auditório Ruy Hülse, no campus da Universidade, a Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina) reconheceu a importância da Instituição para o desenvolvimento regional e para a formação de profissionais e cidadãos.

O evento, aberto ao público, contou com a presença de alunos, professores e funcionários da Instituição, além de pessoas que fizeram parte dos 50 anos da Universidade Comunitária da região e lideranças do cenário político e econômico.

A sessão especial foi proposta pelo deputado estadual Rodrigo Minotto, com o apoio dos deputados Cleiton Salvaro e Valmir Comin. Durante o evento foram homenageadas pessoas e entidades que contribuíram para o desenvolvimento da Universidade ao longo de seus 50 anos.

A reitora da Unesc, Luciane Ceretta, parabenizou a todos que formam a comunidade acadêmica e enfatizou que a Instituição só chegou no patamar em que se encontra em função dos sonhos e trabalho de muitas pessoas. “Parece que foi ontem. O sonho de muitos e muitas se concretizou. Que a nossa Unesc continue comunitária e cada vez mais de todos e todas. Que ela avance e cumpra cada vez mais o proprósito de uma educação superior sem donos e sem amarras. Se tiver donos, que sejam todos nós. Que a Unesc sempre prime pela qualidade, seriedade e sustentabilidade. Somos uma universidade que não para de crescer. Uma universidade da diversidade e da pluralidade”, afirma Luciane. “Tudo pela Unesc, pela sociedade do sul catarinense, pelo ensino superior de qualidade, pela elevação da cidadania e pela dignidade das pessoas que aqui estão”, complementa.

O evento teve a presença da reitora e do vice-reitor da Unesc, Luciane Ceretta e Daniel Preve; do presidente do DCE Unesc, Alexandre Bristot; do doutor Ruy Hülse – que criou em 22 de junho de 1968, pela Lei Municipal número 697, a Fucri; do prefeito de Criciúma Clésio Salvaro; do presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, Júlio Colombo; do promotor da Comarca de Criciúma, Diógenes Vieira Alves; dos deputados estaduais Rodrigo Minotto, Cleiton Salvaro, Valmir Comin, Ricardo Guidi, Ada de Luccae Luis Fernando Cardoso; do deputados federais Espiridião Amin e Jorge Boeira.

Reconhecimento estadual

Segundo Minotto, a Universidade forma profissionais com o comprometimento com a sociedade e produz conhecimento, gera pensamento crítico, articula saberes, forma cidadãos críticos, profissionais e lideranças intelectuais. “A Unesc aponta para novos horizontes, abre caminhos e contribui para o desenvolvimento de toda uma região”, destaca o deputado.

Para Comin, a Unesc tem papel importante no desenvolvimento. “Hoje a Unesc esbanja conhecimento não só para o Estado, mas para o imenso Brasil. Toda a bancada do Sul catarinense é cossignatária desta justa homenagem”.

O deputado Salvaro enfatiza que a Unesc é uma instituição importante para todo o Estado. “Todo o bem que aqui foi concebido foi espalhado. A Unesc é um celeiro de profissionais qualificados e comprometidos. O nome da nossa Unesc é respeitado não só aqui, mas no Brasil e no exterior”.

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, salientou, em sua fala, a importância da Unesc para a região, em especial Criciúma, e lembrou da coragem de Ruy Hülse ao criar, por Lei Municipal, a primeira Instituição de Ensino Superior comunitária da região. “Não podemos imaginar o desenvolvimento de Criciúma sem a Unesc. O doutor Ruy Hülse foi, na época, um homem visionário. Ele enxergou muito além”.

O ex-reitor da Unesc, Edson Rodrigues, falou em nome dos homenageados da sessão solene e lembrou que as pessoas da comunidade se sentem acolhidas pela Instituição. “Você chega nos Bairros e a Unesc está lá representada e atuante. Uma Universidade não se faz apenas com ensino. Se faz com amor e respeito. Chegamos muito além dos prognósticos pelo motivo de que respeitamos uns aos outros”.

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3º Criciúma Rock Festival será em Maio no Criciúma Shopping

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Músicas, comidas, bebidas e tempo de lazer: é assim que a maioria das pessoas gosta de apreciar uma tarde de sábado. Nesse sentido, para incrementar e dar um toque especial na programação dos fins de semana, o Criciúma Shopping promoverá a 3ª edição do tradicional “92FM Criciúma Rock Festival” no dia 11 de maio, a partir das 12h, no estacionamento do estabelecimento.

Com entrada gratuita, o evento reunirá bandas covers de famosos grupos internacionais do rock para todos os gostos, juntamente com a gastronomia típica do estilo musical.Para receber todo público da região, o estacionamento contará com 2.500m² de área coberta, com espaços para o bar e comidas. O local será monitorado e contará com brinquedos infláveis para garantir momentos de diversão para a criançada. Na parte da gastronomia, em parceria com a praça de alimentação do shopping, o público visitante poderá consumir alguns quitutes durante o evento que relembram e combinam com o gênero musical, alguma das opções são os pastéis, sushi e calzones. Em relação as bebidas, haverá a venda de cerveja, para maiores de 18 anos.


O festival contará com cinco tributos, sendo eles: Metallica, Van Halen, Bon Jovi, Queen e Guns N’Roses. “Sabemos que Criciúma é uma cidade que respira rock e esta edição não será diferente. Preparamos um evento de grande proporção e convidamos toda a região a se juntar conosco para um dia repleto de diversão em família. Pensamos em todos os detalhes para que todos, independentemente da idade, aproveitem ao máximo este tempo de qualidade junto da família e amigos”, enfatiza o gerente de marketing do Criciúma Shopping, Erick Schmit Gregório.Para iniciar as apresentações no palco, às 12h30, a banda Black Stone Grinder interpretará as famosas músicas de Pearl Jam. Em seguida, às 13h45, Metallica será interpretada pelos artistas da Motorbreath. Às 15h, para os amantes das músicas mais clássicas do rock, será a vez do Underdogs cantar as melodias de Van Halen & Bon Jovi. Depois, às 17h, a Freddie-Verso e Banda interpretará Queen. Por fim, para encerrar o Festival de Rock, às 18h45, Reverendo John Paul tocará os famosos sons de Guns N’Roses. 

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Diretora da APAE Cocal do Sul participa do FIFE 2024, em Minas Gerais

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Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE 2024, realizado na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. O evento reuniu líderes e profissionais para discutir os principais desafios e estratégias na gestão de organizações sem fins lucrativos.

O FIFE 2024 abordou vários temas essenciais para a gestão do Terceiro Setor, desde questões legais e contábeis até estratégias de captação de recursos e comunicação inclusiva. Com uma programação diversificada, o evento ofereceu palestras, workshops e debates que proporcionaram aos participantes uma visão abrangente das melhores práticas e tendências emergentes no setor filantrópico.

Rosiclei destacou a importância da participação no FIFE como uma oportunidade única de aprimoramento profissional e networking. “A participação no FIFE proporcionou dias especiais, de conhecimento e reflexões, com excelentes oportunidades para ampliar conhecimentos e trocar experiências. Acredito que o trabalho em rede fortalece o terceiro setor, e o FIFE, com certeza, contribui para refletir na organização da captação de recursos na APAE, construindo uma cultura de colaboração e cooperação cada vez mais forte”, ressaltou a diretora. Sua presença nas palestras e workshops do evento demonstra o compromisso da APAE de Cocal do Sul em buscar constantemente novos conhecimentos e estratégias para fortalecer sua atuação e impacto social.

Durante o FIFE 2024, Rosiclei participou ativamente de diversas palestras e workshops, abordando temas como captação internacional de recursos, gestão de parcerias com entes públicos, estratégias de captação de recursos via incentivos fiscais e desenvolvimento institucional com recursos limitados, entre outros. Além disso, ela teve a oportunidade de aumentar o conhecimento em questões fundamentais para a governança e sustentabilidade das organizações sociais, como o papel do conselho fiscal, a importância do relacionamento com investidores e a necessidade de uma comunicação inclusiva e alinhada com os valores da instituição.

O Terceiro Setor é um termo utilizado para descrever o conjunto de organizações e iniciativas que têm como objetivo promover o bem-estar social, ambiental ou cultural da comunidade, sem visar o lucro financeiro como principal objetivo. Ele se diferencia dos setores público e privado, sendo uma esfera intermediária que engloba organizações não governamentais (ONGs), entidades filantrópicas, associações, fundações, cooperativas, entre outras formas de organização.

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Bairro da Juventude lança Prêmio Ana Zugno 

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O Bairro da Juventude lançou para seus colaboradores o Prêmio Ana Zugno de Práticas Transformadoras. A iniciativa interna visa reconhecer e valorizar os profissionais que se destacam por promover ações positivas e impactantes em seus setores de atuação dentro da instituição. A iniciativa conta com um edital e vai premiar os vencedores de quatro categorias: metodologias ativas, socioemocionais, sustentabilidade e inovação e tecnologia.

O prêmio leva o nome de ex-orientadora pedagógica do Bairro, Ana Lúcia Ioppi Zugno (in memoriam). “Recebemos com gratidão e alegria a intenção do Bairro em homenagear a nossa querida Ana Lúcia, um exemplo de esposa, mãe de duas filhas, a Alexandra e a Paula, e avó de três netos, Marina, Amanda e Eduardo. Sempre foi muito dedicada a tudo em que se envolvia, demonstrando a sua liderança eficácia, procurando sempre fazer o melhor a todos os envolvidos e entendemos que nada mais justo essa homenagem do Bairro da Juventude em reconhecimento a tudo que realizou e deixando saudade a todos”, lembrou o viúvo de Ana, Luiz Alexandre Zugno.

Podem se inscrever no prêmio profissionais do Bairro da Juventude maiores de 18 anos de idade, contratados pelo Bairro, cedidos pela prefeitura e AFASC, além de voluntários, estagiários e conselheiros. “Nada mais justo do que este prêmio levar o nome da Ana, ela fez muita diferença no Bairro e ela faz uma grande falta para todos nós. Era uma pessoa de muitas ideias, muito bem humorada, ela imprimiu aqui muitas mudanças de pensamentos. O Bairro está sempre se reinventando e buscando novas formas de reconhecer o trabalho que é realizado pelos profissionais que aqui dedicam parte de sua vida. Estamos ansiosos pelos resultados”, disse a diretora-executiva do Bairro da Juventude, Silvia Regina Luciano Zanette. 

Sobre Ana Zugno:

Ana Lucia Ioppi Zugno (in memoriam) era gaúcha, nascida em Caxias do Sul em 1952. Estudou em um colégio católico exclusivo para meninas. Em Criciúma constituiu família e iniciou sua trajetória na educação, sendo graduada em letras e também em psicologia. Ana era muito estudiosa e ao chegar no Bairro da Juventude como orientadora pedagógica percebeu a necessidade de dedicação para a alfabetização das crianças e adolescentes. Se empenhou em desenvolver ações, projetos e atividades relacionadas à alfabetização, dentre elas a publicação de livros escritos pelas crianças e adolescentes e um projeto de apadrinhamento com pessoas amigas para alfabetização das crianças que necessitavam de ajuda. 

Ela buscava práticas inovadoras na educação com o intuito de garantir uma educação de qualidade. Ana tinha um senso de humor incrível, achava graça dela mesma. Era uma pessoa inteligentíssima na mesma proporção em que era humilde e generosa. Alguns, no Bairro, a apelidaram de ‘velha’, arrancando dela gargalhadas espontâneas. A ‘velha’ adorava música, cantava, dançava e compunha, tudo muito criativo. A sua alegria e energia contagiavam na mesma medida em que as broncas amedrontavam os professores. 

Erro de português era ofensivo para ela. Ela não só corrigia o texto como justificava com uma certa fúria a necessidade de correção imediata. Apaixonada pelos netos, pelas crianças da educação infantil, pelo parquinho e pela casa na Galheta, gostava de bagunça, de microfone e de fazer cantorias aleatórias. 

Na hora do conselho de classe a ‘velha’ era o terror. Tudo registrado nos mínimos detalhes, nada passava despercebido. Para ela a infância era assunto muito sério. A Ana Zugno passou pelo Bairro da Juventude e deixou sua marca. Ana faleceu em 2020 de um câncer que acometeu, mas deixou seu ativismo pela causa da infância promovendo práticas inovadoras responsáveis.

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