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Comércio

Cardápio digital cria experiência inovadora em bares e restaurantes

Disponibilizada nas mesas e balcões, tecnologia agiliza o atendimento, reduz custos e aumenta a lucratividade dos estabelecimentos

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Disponibilizada nas mesas e balcões, tecnologia agiliza o atendimento, reduz custos e aumenta a lucratividade dos estabelecimentos

Muitos consumidores já devem ter se deparado, em alguns restaurantes, com um tablet em cima das mesas do OiMenu, startup de cardápios digitais, de Araranguá. Ao inserir essa experiência tecnológica, os negócios do ramo de alimentação fora do lar estão atraindo ainda mais clientes, que aprovam a novidade e se encantam com a praticidade e benefícios do cardápio digital.

Isso porque deixa-se para trás os tradicionais cardápios de papel ou plástico, que em muitos estabelecimentos costumam passar uma má impressão quando sujos, rasgados e/ou engordurados, para abrir espaço para uma tela simples, elegante e que, além de tudo, confere autonomia e praticidade para o cliente.

A autonomia acontece devido ao autoatendimento, em que o cliente não precisa esperar pelo garçom para realizar o pedido. Com o cardápio digital, ele mesmo o realiza, personaliza o prato e, como num passe de mágicas, manda o pedido direto para a cozinha. A experiência fica ainda mais rica quando o cliente percebe que o tempo de espera, entre o pedido e o recebimento do produto solicitado, diminui drasticamente. 

Essa experiência digital coloca o cliente como se ele fosse o seu próprio garçom, o que é uma forma de reduzir a equipe, mantendo-a mais enxuta e sem comprometer o fluxo de trabalho. Importante ressaltar que o OiMenu conta com suporte multilinguagem e a capacidade de gerar relatórios detalhados, em tempo real. 

Fundado com o propósito de modernizar o sistema de pedidos de bares e restaurantes, o cardápio digital do OiMenu, além de tudo, possibilita a personalização dos pedidos, através da inclusão e retirada de ingredientes, tudo feito pelo cliente, que é auxiliado por meio de fotos com alta resolução.

O proprietário do restaurante Ryori Sushi, Guilherme Lanaro, conta que o cliente prefere consumir a culinária japonesa quando pode ver as imagens: “Sem imagens, fica difícil vender essa culinária. Alguns clientes não conhecem os nomes dos pratos e, às vezes, mesmo os que já comeram, não conseguem descrever o produto, de forma correta. Muitas vezes a equipe precisava trazer o produto até a mesa, para que o cliente pudesse visualizá-lo. O OiMenu mudou isso. Agora, o cliente faz o seu pedido e as modificações de sua preferência”, afirma ele.

Conheça alguns benefícios do cardápio digital:

  • Cliente tem autonomia para personalizar seu pedido;
  • Experiência digital e tecnológica para o cliente, num ramo tão tradicional;
  • Chama o garçom, pelo próprio tablet;
  • Visualização dos pratos, através de imagens em alta resolução;
  • Personalização dos pedidos;
  • Menos tempo de espera entre o pedido e o recebimento do prato;
  • Permite review (elogios e críticas), ao fim de cada refeição.

O cardápio digital já faz muito sucesso nos restaurantes de países reconhecidos pela evolução tecnológica, como é o caso dos Estados Unidos e do Japão. É que, por lá, as novidades que otimizam o tempo dos usuários de qualquer tecnologia são muito valorizadas.

O software de autoatendimento proporciona isso, e está chegando com muita força no cenário brasileiro. Aliás, o Brasil é um dos mercados que mais consomem tecnologia, no mundo – e essa é uma ótima maneira de levar um pouco de inovação para um setor tão tradicional, quanto o food service.

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Comércio

CDL divulga resultados da pesquisa sobre comportamento do consumidor para o Natal 2023

Pesquisa aponta que 69% dos criciumenses pretendem fazer suas compras em lojas físicas

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A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Criciúma divulgou hoje, 14 de novembro, os resultados de uma pesquisa sobre o comportamento dos consumidores em relação às compras de Natal. A pesquisa, realizada em parceria com o Instituto de Pesquisas IPC, revelou que mais de 69% dos consumidores locais planejam fazer suas compras em lojas físicas, enquanto 23% optam por lojas virtuais, e 7% são indiferentes ao local de compra.

O levantamento foi conduzido no mês de outubro, envolvendo pessoas acima de 16 anos que compram no comércio local. A amostra incluiu 600 entrevistados de diversas regiões da cidade, com uma margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. O economista e diretor do IPC, Renato Rampinelli, destaca a importância dessas pesquisas a longo prazo para compreender os hábitos de compra da população.

Segundo a pesquisa, mais de 68% dos entrevistados planejam realizar suas compras entre 10 e 24 de dezembro. Cerca de 30% pretende gastar entre R$300 e R$500, enquanto aproximadamente 40% planeja gastar acima de R$500. Promoções são determinantes para cerca de 50% dos consumidores, enquanto 41% priorizam a confiança e credibilidade do estabelecimento. Quando se trata de decisões de compra, 68% consideram descontos à vista como atrativos, enquanto 25% preferem parcelamento sem juros no cartão.

Além disso, a pesquisa abordou temas como o recebimento do 13º salário, expectativas de vendas por bairro, dados sobre a ceia de Natal e planos para a virada do ano. Mais de 66% dos entrevistados planejam permanecer na cidade durante a virada de ano.

O presidente da CDL, André Luiz Santiago de Castro, destaca a importância dessas informações para orientar estratégias que fortaleçam o comércio local e impulsionem o desenvolvimento econômico da cidade.

No mesmo evento, foram apresentados detalhes sobre o lançamento da campanha de Natal, intitulada Natal Premiado 2023. A promoção distribuirá 50 mil prêmios instantâneos em cupons raspáveis nas lojas participantes, totalizando R$150 mil em prêmios. A campanha deste ano premiará 20 vezes mais pessoas do que no ano anterior, oferecendo vales-compras, balanceamentos e geometrias de pneus, casquinhas de sorvete, pipocas, ingressos de cinema e de trenzinho, batatas fritas e cheeseburgers. O presidente da CDL enfatiza que essa é uma oportunidade imperdível para celebrar a temporada festiva e presentear a comunidade com diversos prêmios.

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Comércio

Fim de ano deve ter maior número de vagas temporárias desde 2013

CNC estima o preenchimento de 108,5 mil vagas

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O aquecimento que o Natal proporciona às vendas no comércio deve fazer o varejo brasileiro ter o maior número de contratações de trabalhadores temporários dos últimos dez anos. A expectativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que estima 108,5 mil vagas preenchidas.  

Esse número representa um crescimento de 5,6% em relação ao ano passado, quando foram 97,9 mil contratações. Se confirmada a expectativa, esse contingente de mão de obra será o maior desde 2013, quando 115,5 mil pessoas ocuparam vagas temporárias.   

A CNC chega a essa estimativa com base em aspectos sazonais das admissões e desligamentos no comércio varejista, registrados mensalmente pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. 

Setores 

O segmento de hiper e supermercados é o que mais deve contratar temporários, abrindo 45,47 mil vagas, seguido por vestuário e calçado, com 25,17 mil; utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com 15,98 mil; livrarias e papelarias, com 9,31 mil; e móveis e eletrodomésticos, com 5,7 mil vagas. 

Apesar de hiper e supermercados concentrarem a maior parte das vagas, é o segmento de vestuário que mais é beneficiado proporcionalmente pelo Natal. Enquanto o faturamento nos mercados cresce 34% entre novembro e dezembro, nas lojas de vestuário o salto é de 90%. 

De acordo com a CNC, “a desaceleração da inflação, em meio ao processo ainda inicial de flexibilização da política monetária [queda de juros], deverá impactar favoravelmente as vendas em segmentos menos dependentes da tomada de recursos por meio de empréstimos e financiamentos”. 

São Paulo (28,41 mil), Minas Gerais (12,13 mil), Paraná (9,14 mil) e Rio de Janeiro  (7,96 mil) devem concentrar mais da metade (54%) da oferta de vagas temporárias para o Natal deste ano. 

Brasília (DF) 13/11/2023 – Fim de ano deve ter maior número de vagas temporárias desde 2013
Arte Agência Brasil

Salário médio de admissão deverá alcançar R$ 1.605.  – Arte/Agência Brasil

Salário 

O salário médio de admissão deverá alcançar R$ 1.605. Sem contar a inflação acumulada, esse valor fica 1% acima na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a remuneração média ficou em R$ 1.596.

Lideram o ranking de contratações as ocupações de vendedor (42.102), caixa (9.429) e almoxarife e armazenista (9.278). 

Efetivação 

A expectativa da CNC é que a taxa de efetivação seja de 14,2%, acima de 2022, quando ficou em 12,3%, mas inferior a 2021 (14,9%), “quando o comércio ainda estava repondo as vagas que haviam sido fechadas nas duas primeiras ondas da pandemia”. 

Direitos trabalhistas 

Forma de contratação comum no comércio em datas comemorativas, o emprego temporário é regulamento por lei federal que garante aos empregados uma série de direitos semelhantes aos dos já efetivados, como descanso semanal remunerado, 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Previdência Social. Mas há exceções, como não ter direito à indenização de 40% sobre o FGTS, aviso prévio e seguro-desemprego.

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Comércio

Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 291 bilhões na economia

O valor corresponde a aproximadamente 2,7% do PIB.

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O pagamento do 13º salário deve injetar R$ 291 bilhões na economia do país. Esse valor corresponde a aproximadamente 2,7% do PIB.  A estimativa foi divulgada nessa quinta-feira (09) pelo Dieese, e inclui trabalhadores do mercado formal, beneficiários da Previdência e aposentados da União, estados e municípios.  

São 87,7 milhões de pessoas beneficiadas. A maioria no setor formal, 53,8 milhões. Já 33,9 milhões são aposentados e pensionistas.  

Em média, cada trabalhador deverá receber R$ 3.057. Os trabalhadores de serviço e da indústria são os que recebem mais. E o menor valor é pago aos trabalhadores do setor primário.  

Para o cálculo do pagamento do 13º salário em 2023, o Dieese reúne informações de várias fontes. Entre elas: o  Caged, que é o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; a Pnad – a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE; e ainda a Previdência Social. 

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