Tecnologia
Fintech usa Inteligência Artificial para dar dicas aos clientes sobre prevenção ao coronavírus

Mycon, fintech de consórcio 100% digital, utiliza inteligência artificial para conscientizar seus clientes
A pandemia do coronavírus, que causa a doença COVID-19, está colocando o mundo em quarentena. Em tempos de disseminação de fake news, ferramentas que tragam informação de fontes seguras tem se tornado grandes aliadas da população. Os assistentes virtuais podem ajudar com informações sobre o vírus e formas de prevenção.
Com isso, a fintech de Consórcios Mycon, a primeira do Brasil deste segmento, 100% digital e com uso de Inteligência Artificial, entendeu que o momento é de união e reprogramou o seu assistente virtual Mycon que normalmente funciona como um “Consultor de Consórcios”, para esclarecer dúvidas sobre o novo Coronavírus e como prevenir a contaminação, de acordo com as orientações do Ministério da Saúde.
“Nesse momento de solidariedade e superação, resolvemos colaborar com a prevenção da contaminação do novo Coronavírus, reprogramando o assistente virtual Mycon para prestar esclarecimentos aos usuários usando a inteligência artificial (IA). Todas as interações realizadas, ajudam o Mycon a ir aprendendo através do aprendizado de máquina (em inglês, machine learning) para que ele possa responder as mesmas dúvidas que muitas vezes são indagadas de forma completamente diferente. Além disso, ele será uma fonte importante de dados para que possamos identificar padrões de dúvidas, em tempo real, e assim possamos respondê-las”, ressalta Marcelo Kogut , CMO do Mycon.
Além da fintech, outras empresas vem atuando fortemente sobre conscientização e educação, como é o exemplo do Google Assistente, que ao ser questionado sobre o tema fornece uma série de links de notícias sobre o vírus, mostrando os principais sites que estão falando sobre o assunto e as notícias mais recentes.
A startup colombiana de delivery Rappi também decidiu ajudar. E, por meio do seu assistente virtual, está comunicando aos seus consumidores alguns cuidados para ajudar a conter a pandemia da Covid-19, como o uso de meios digitais de pagamento, evitando manusear cédulas ou moedas, e para assim que receber o pedido, desembalar o conteúdo e lavar as mãos.

Geral
Planejamento estratégico pautam evento do Polo ACATE CETUS

O desafio de tirar do papel os objetivos estipulados nos planejamentos estratégicos das empresas mobilizou um bate-papo aberto e gratuito promovido pelo Polo ACATE CETUS, regional Sul da Associação Catarinense de Tecnologia, na noite desta quinta-feira (20), no Centro de Inovação de Criciúma (CRIO). A talk teve como convidado especial o especialista Tiago Azevedo, fundador da Sinplea Telecom e da Solutaas Consultoria. Com quase 20 anos de experiência no mercado, Azevedo compartilhou insights sobre o hiato existente entre a estratégia e a execução dentro das empresas.
Durante a palestra, Azevedo destacou que não há um modelo ideal de planejamento estratégico e há diversas metodologias aplicáveis para as organizações conforme as estruturas, porte, segmento de atuação e também perfil da equipe. Segundo ele, um dos primeiros passos para um planejamento eficiente é a definição da identidade organizacional, incluindo posicionamento, missão, visão de futuro, propósito e valores. “É fundamental saber para onde se quer ir antes de estruturar uma estratégia para alcançar esse objetivo”, ressaltou.
Outro ponto abordado foi a importância de estabelecer metas alcançáveis. Azevedo alertou que definir objetivos excessivamente ousados pode desestimular a equipe. Além disso, ele reforçou que envolver diversos setores no processo estratégico contribui para disseminar os objetivos dentro da empresa, fortalecer o engajamento dos colaboradores e formar novas lideranças.
Após definir a visão de futuro, a organização deve estruturar a estratégia para alcançar suas metas. Entre as ferramentas mencionadas pelo palestrante estão a metodologia OKR (Objectives and Key Results), que permite o monitoramento de indicadores, e a análise SWOT, utilizada para identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
Para Azevedo, o planejamento estratégico deve ser um processo dinâmico dentro da empresa. Ele enfatizou a necessidade de apoio da alta gestão para garantir a implementação das ações, além da comunicação contínua das diretrizes para toda a equipe. “Planejamento tem que ser algo vivo dentro da empresa. É essencial definir quais informações comunicar, utilizar ferramentas de acompanhamento e alinhar as estratégias com ações de endomarketing, eventos internos e rituais que reforcem os objetivos organizacionais”, afirmou.
O evento reforçou a importância do alinhamento entre estratégia e execução, proporcionando aos participantes um momento de aprendizado e troca de experiências sobre gestão e inovação no ambiente corporativo, destacou o vice-presidente Financeiro do polo ACATE CETUS, Rodrigo Grassi. “Indo ao encontro da temática abordada, esse encontro para a nossa associação coloca em prática o propósito de estimular conteúdos relevantes para a comunidade de tecnologia da região e promover troca de experiências e networking entre as pessoas que participam. Tivemos uma noite muito produtiva e inspiradora”, destacou.

Geral
Ciência da Velocidade: final da competição mobiliza participantes e espectadores

Após quatro etapas classificatórias, o projeto Ciência da Velocidade chegou à etapa final e definiu os vencedores neste sábado, (23/11), no Nações Shopping, em Criciúma. A competição, que envolveu 520 alunos de 16 escolas, desafiou os estudantes a desenvolverem carrinhos movidos a gás comprimido, promovendo o aprendizado científico de forma prática e dinâmica.
O projeto visa estimular o interesse dos jovens por Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), oferecendo uma experiência que une teoria e prática e ainda oferece diversas premiações. A ação é uma iniciativa da Unesc, por meio dos cursos de Engenharia de Materiais e Engenharia Mecânica, em parceria com a Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da empresa Hipper Freios e do Nações Shopping
Os grandes vencedores da primeira edição do projeto foram os alunos da EEB José do Patrocínio, Siderópolis, integrantes da equipe Flash. A vitória foi comemorada com muita empolgação pelos estudantes, de 2º e 3º ano do Ensino Médio, junto da professora de Física, Anilceia Savi, e da assessora de direção da escola, Karina Rossa Fritzen, orgulhosas de seus pupilos.
Conforme Karina, os alunos abraçaram a ideia e mergulharam no projeto mesmo sem qualquer experiência na área. “Eles formaram as equipes e aos poucos foram desenvolvendo os carrinhos e se animando. Foram para a etapa regional com o intuito de viver a experiência, sem grandes expectativas, ganharam e hoje levam o troféu pra casa. Estamos muito felizes”, destaca.
De acordo com Anilceia, a própria equipe foi responsável por pensar nos detalhes do carrinho e desenvolvê-lo. “Ofereci o espaço nas aulas para que pudessem trabalhar nisso e dei algumas dicas pontuais, mas o desenvolvimento foi todo deles”, confirma a professora.
Andriele Camile dos Santos, do Terceirão, participou pela primeira vez de algo voltado à temática e garante que adorou toda a experiência. “Foi muito legal. Queria poder vir no próximo ano de novo”, comentou.
Assim como ela, o colega Luiza Gabriel de Souza da Silva, do 2º ano, também já está animado para participar novamente na próxima edição e poderá integrar a equipe da escola, já que ainda estará no Ensino Médio. “Não tínhamos nenhuma experiência nisso, fomos encarando, testando, mesmo sem ter muita certeza e no fim deu certo. Muito bom ver que nós conseguimos”, comemorou.
Conforme o coordenador do projeto Ciência da Velocidade, Felipe Zanette da Silveira, a iniciativa se mostra de grande importância ao oferecer aos alunos a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos de forma prática. “O projeto visa não apenas o desenvolvimento técnico, mas também o estímulo à criatividade e à inovação entre os estudantes. Essa olimpíada científica permite que os alunos apliquem conhecimentos de física, química e matemática”, ressalta.
Conheça os vencedores:
1º Lugar: Flash (EEB José do Patrocínio) – Siderópolis
2º Lugar : Kamikaze (EEB Leovegildo Esmério da Silva) – São José do Cerrito
3º Lugar: Força Rosa (EEB João Colodel) – Turvo

Economia
Fapesc e Udesc lançam edital para fortalecer pesquisa e inovação em Santa Catarina

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), lançou o edital 60/2024, que tem como objetivo fomentar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação realizados por grupos de pesquisa da Udesc.
Voltado a líderes de grupos de pesquisa certificados pela Udesc, a chamada pública contempla projetos que tragam soluções inovadoras para demandas regionais e globais, especialmente aquelas relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. O edital possui valor global R$ 15 milhões, sendo R$ 10 milhões do orçamento da Udesc e R$ 5 milhões da Fapesc. O prazo máximo de execução dos projetos é de 24 meses, mas em casos justificados e com solicitação formal, o período poderá ser prorrogado por até 12 meses.
Para participar, o pesquisador responsável deve ser docente efetivo da Udesc, possuir doutorado e liderar um grupo de pesquisa certificado pela instituição. Além disso, é necessário residir em Santa Catarina e manter o currículo atualizado na Plataforma Lattes. A Udesc publicará um edital interno para habilitar e classificar os grupos de pesquisa participantes, garantindo uma seleção ampla e justa. O resultado dessa fase será anunciado em 19 de fevereiro de 2025.
A submissão dos projetos selecionados no edital interno da Udesc deverá ser realizada no SIGFapesc de 28 de fevereiro de 2025 a 2 de abril de 2025. O resultado final da seleção será divulgado em 22 de maio de 2025 no site da Fapesc.
A parceria entre as duas instituições é celebrada pelo Termo de Mútua Colaboração em Ciência, Tecnologia e Inovação, uma iniciativa que busca fortalecer o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) de Santa Catarina e o avanço em todas as áreas de conhecimento, promovendo o desenvolvimento sustentável, o equilíbrio regional e a qualidade de vida no estado.

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Cidades