Tecnologia
Unisul lança Especialização Forense em crimes virtuais

A UnisulVirtual lança a especialização ‘Forense Aplicada a Crimes Virtuais’, única no país em ambiente 100% de aprendizagem virtual. O material didático elaborado especialmente para o curso online, visa autonomia de estudo e autoaprendizagem, com material didático elaborado por professores especializados que já atuam profissionalmente na área. O interessado pode se inscrever até o dia 5 de fevereiro, clicando aqui.
Nesta nova realidade, em que a internet faz parte da vida das pessoas, entender mais sobre os crimes digitais passa a ser necessários para as empresas. O mercado busca por este profissional qualificado e, neste contexto, a UnisulVirtual qualifica os profissionais da área de direito, advogados, juízes, e profissionais da tecnologia da informação, tornando-os especialistas aptos a enfrentar essa nova realidade.
De acordo com o coordenador da especialização, professor Luiz Otávio Botelho Lento, a forense computacional é hoje uma ferramenta estratégica para o negócio das organizações, ajudando na coleta de informações a fim de alcançar os objetivos corporativos – objetivos que variam em conformidade com os processos de negócios da organização. “Uma nova modalidade de crime surge nesse novo universo virtual, o crime cibernético. Essa modalidade oferece um conjunto amplo das mais diversas ameaças, que vão desde insultos até invasões a sistemas críticos em organizações e países”, reforça o professor Luiz Otávio.
Ao concluir a pós-graduação lato sensu, o especialista poderá atuar em empresas privadas que tenham a Tecnologia da Informação como suporte ao seu negócio, órgãos de diferentes esferas do governo municipal, estadual e federal, nas áreas jurídica, em consultoria e assessoria. Utilizando a forense computacional para análise dos dados armazenados nas diversas mídias, o especialista terá condições de identificar o roubo ou vazamento de informações, por exemplo, recuperando dados e evidências, análise de laudos e elaboração de perícias.
O Curso é composto de 3 módulos + o TCC, realizados a distância (pela internet) no Espaço Virtual de Aprendizagem (EVA). Durante o Curso ocorrem cerca de 3 a 5 encontros para a realização de avaliações presenciais. As aulas estão distribuídas entre as seguintes disciplinas: Segurança da informação, Mecanismos de defesa e ataque, Estratégias de avaliação de segurança, Aspectos destacados de Direito Penal, Direito Penal cibernético, Aspectos legais de Computação Forense, Crimes cibernéticos, Fundamentos da ciência forense, Forense aplicada a crimes cibernéticos, Metodologia da pesquisa científica e Trabalho de Conclusão de Curso.
A especialização é coordenada pelo professor Luiz Otávio Botelho Lento oficial da Marinha da reserva, mestre em Ciência da Computação pela Unicamp (Sistemas Distribuídos) e doutorando em Engenharia Elétrica, no departamento de Elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina, com concentração na área de segurança da informação. Atuou no governo federal na área de redes de computadores e segurança da informação; consultor de treinamento da Aker Security Solutions; consultor na área de redes e segurança da empresa Immerson. Professor de disciplinas de rede de computadores e na área de segurança da informação na Graduação do Uniceub, bem como orientações de projetos finais; Professor de graduação e pós-graduação na área de redes de computadores e segurança da informação na Universidade Católica de Brasília; professor do Senai Santa Catarina (CTAI) nos cursos de graduação e pós-graduação na área de redes e segurança da informação; consultor da Fiesc (TIC) na área de redes de computadores e segurança da informação; consultor de Segurança do CTAI; consultor da Relativa Soluções. Atua como: professor de graduação e pós-graduação da Unisul nas áreas de redes, segurança da informação e software livre; professor de graduação e pós-graduação da Universidade Estácio de Sá na área de redes de computadores e segurança da informação; autor de livros didáticos na área de redes, segurança da informação e software livre; consultor de redes e segurança da informação da Empresa TrueIt; cócio fundador da Empresa Alix Gestão em Segurança da Informação.

Geral
Ciência da Velocidade: final da competição mobiliza participantes e espectadores

Após quatro etapas classificatórias, o projeto Ciência da Velocidade chegou à etapa final e definiu os vencedores neste sábado, (23/11), no Nações Shopping, em Criciúma. A competição, que envolveu 520 alunos de 16 escolas, desafiou os estudantes a desenvolverem carrinhos movidos a gás comprimido, promovendo o aprendizado científico de forma prática e dinâmica.
O projeto visa estimular o interesse dos jovens por Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), oferecendo uma experiência que une teoria e prática e ainda oferece diversas premiações. A ação é uma iniciativa da Unesc, por meio dos cursos de Engenharia de Materiais e Engenharia Mecânica, em parceria com a Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), e conta com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da empresa Hipper Freios e do Nações Shopping
Os grandes vencedores da primeira edição do projeto foram os alunos da EEB José do Patrocínio, Siderópolis, integrantes da equipe Flash. A vitória foi comemorada com muita empolgação pelos estudantes, de 2º e 3º ano do Ensino Médio, junto da professora de Física, Anilceia Savi, e da assessora de direção da escola, Karina Rossa Fritzen, orgulhosas de seus pupilos.
Conforme Karina, os alunos abraçaram a ideia e mergulharam no projeto mesmo sem qualquer experiência na área. “Eles formaram as equipes e aos poucos foram desenvolvendo os carrinhos e se animando. Foram para a etapa regional com o intuito de viver a experiência, sem grandes expectativas, ganharam e hoje levam o troféu pra casa. Estamos muito felizes”, destaca.
De acordo com Anilceia, a própria equipe foi responsável por pensar nos detalhes do carrinho e desenvolvê-lo. “Ofereci o espaço nas aulas para que pudessem trabalhar nisso e dei algumas dicas pontuais, mas o desenvolvimento foi todo deles”, confirma a professora.
Andriele Camile dos Santos, do Terceirão, participou pela primeira vez de algo voltado à temática e garante que adorou toda a experiência. “Foi muito legal. Queria poder vir no próximo ano de novo”, comentou.
Assim como ela, o colega Luiza Gabriel de Souza da Silva, do 2º ano, também já está animado para participar novamente na próxima edição e poderá integrar a equipe da escola, já que ainda estará no Ensino Médio. “Não tínhamos nenhuma experiência nisso, fomos encarando, testando, mesmo sem ter muita certeza e no fim deu certo. Muito bom ver que nós conseguimos”, comemorou.
Conforme o coordenador do projeto Ciência da Velocidade, Felipe Zanette da Silveira, a iniciativa se mostra de grande importância ao oferecer aos alunos a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos de forma prática. “O projeto visa não apenas o desenvolvimento técnico, mas também o estímulo à criatividade e à inovação entre os estudantes. Essa olimpíada científica permite que os alunos apliquem conhecimentos de física, química e matemática”, ressalta.
Conheça os vencedores:
1º Lugar: Flash (EEB José do Patrocínio) – Siderópolis
2º Lugar : Kamikaze (EEB Leovegildo Esmério da Silva) – São José do Cerrito
3º Lugar: Força Rosa (EEB João Colodel) – Turvo

Economia
Fapesc e Udesc lançam edital para fortalecer pesquisa e inovação em Santa Catarina

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), lançou o edital 60/2024, que tem como objetivo fomentar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação realizados por grupos de pesquisa da Udesc.
Voltado a líderes de grupos de pesquisa certificados pela Udesc, a chamada pública contempla projetos que tragam soluções inovadoras para demandas regionais e globais, especialmente aquelas relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. O edital possui valor global R$ 15 milhões, sendo R$ 10 milhões do orçamento da Udesc e R$ 5 milhões da Fapesc. O prazo máximo de execução dos projetos é de 24 meses, mas em casos justificados e com solicitação formal, o período poderá ser prorrogado por até 12 meses.
Para participar, o pesquisador responsável deve ser docente efetivo da Udesc, possuir doutorado e liderar um grupo de pesquisa certificado pela instituição. Além disso, é necessário residir em Santa Catarina e manter o currículo atualizado na Plataforma Lattes. A Udesc publicará um edital interno para habilitar e classificar os grupos de pesquisa participantes, garantindo uma seleção ampla e justa. O resultado dessa fase será anunciado em 19 de fevereiro de 2025.
A submissão dos projetos selecionados no edital interno da Udesc deverá ser realizada no SIGFapesc de 28 de fevereiro de 2025 a 2 de abril de 2025. O resultado final da seleção será divulgado em 22 de maio de 2025 no site da Fapesc.
A parceria entre as duas instituições é celebrada pelo Termo de Mútua Colaboração em Ciência, Tecnologia e Inovação, uma iniciativa que busca fortalecer o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) de Santa Catarina e o avanço em todas as áreas de conhecimento, promovendo o desenvolvimento sustentável, o equilíbrio regional e a qualidade de vida no estado.

Geral
Plataforma voltada ao cuidado de pets vence o SW Criciúma 10

A décima edição do Startup Weekend Criciúma foi concluída neste domingo (10), após uma jornada de 54 horas voltada ao empreendedorismo e inovação. Cerca de 70 pessoas, entre participantes e equipe organizadora, estiveram envolvidas desde sexta-feira (8) no Centro de Inovação de Criciúma (CRIO).
Uma proposta de solução para o problema de tutores de pets foi consagrada vencedora pelo júri. A plataforma PetTrek visa conectar os donos com cuidadores cadastrados, com o objetivo de deixar os animais em períodos específicos, como viagens. Os times MoniFluid e GoNative ficaram com o segundo e terceiro lugar, respectivamente, e o aplicativo PossoIr ganhou menção honrosa.
O evento, considerado o maior do mundo para startups, vem ocorrendo na principal cidade do Sul de Santa Catarina desde 2016. O tema desta edição foi “Egito”, exaltando o conceito das “startups camelo” — empreendimentos resilientes, que, como o animal do deserto, sobrevivem em condições adversas.
Com 35 participantes divididos em cinco equipes, o SW Criciúma desenvolveu soluções inovadoras para desafios em diversos setores. “Eles percorreram a nossa jornada do herói, partindo apenas de uma ideia até a estruturação e validação da proposta, transformando-a em um negócio viável para a apresentação final. Essa metodologia, aplicada em mais de 150 países, permite que todos trabalhem intensivamente e desenvolvam habilidades. Nosso foco é muito mais incentivar a formação de novos empreendedores do que esperar que esses projetos imediatamente se concretizem no mercado, embora isso possa ocorrer”, explica a líder da comissão organizadora, Maria Cláudia Conti Costa.
O time responsável pelo Startup Weekend é composto por voluntários da comunidade de startups, quase todos ex-participantes do evento. O desenvolvimento dos projetos teve o apoio de seis mentores convidados, e as atividades foram coordenadas por dois facilitadores.
Nos oito anos de presença no ecossistema regional, o SW se consolidou como um importante pilar para a formação de talentos com visão empreendedora, aponta a vice-presidente do polo regional ACATE CETUS, Saionara Ugioni, integrante da comissão julgadora da décima edição. “Impressionante o que essas equipes conseguem desenvolver em tão pouco tempo. São pessoas que voltam para o mercado transformadas e a própria comunidade de startups vai se renovando com novas lideranças, graças aos talentos e às conexões provocadas”, exaltou.
A experiência de participar do Startup Weekend foi vivenciada pela segunda vez pelo professor de Robótica e estagiário da SATC Gabriel Brognoli, integrante do time vencedor. “O que mais me marca no SW é o desconforto que passamos. Saímos muito da nossa zona de conforto e expandimos nossos horizontes. Geralmente quem vem aqui não entende muito sobre empreendedorismo, como as empresas fazem e como elas ganham dinheiro. Com o tempo, as coisas vão se desmistificando. Voltei porque me apaixonei por esse mundo”, relatou.
O evento faz parte de uma iniciativa global da aceleradora americana Techstars, e conta com o apoio do Sebrae/SC, por meio do programa Sebrae Startups, além do envolvimento voluntário de mentores, palestrantes e organizadores, que trabalham em prol do fortalecimento do ecossistema de inovação regional.

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