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Polícia

Empresário de Urussanga suspeito de envolvimento com quadrilha do Paraná

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Cinco pessoas foram presas e outras três conduzidas coercitivamente à Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) de Curitiba na manhã desta terça-feira (03) durante uma operação deflagrada para desmantelar um grupo suspeito de furtar insumos para produção de materiais plásticos. Cerca de 20 mandados judiciais, dos quais sete de prisão temporária, três de condução coercitiva e sete de busca e apreensão foram cumpridos. Duas pessoas estão foragidas e são procuradas pelas forças de segurança.

Durante os cumprimentos, foram apreendidos um caminhão e um carro, além do bloqueio de sete contas bancárias. Conforme as investigações, em apenas uma empresa que atua no Paraná (PR) e em Santa Catarina (SC), os furtos somam R$ 2,4 milhões.

Os mandados foram cumpridos em Curitiba nos bairros Tatuquara, Cidade Industrial (CIC) e Umbará, nos municípios de São José dos Pinhais, Piraquara e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, e ainda na cidade de Urussanga (SC). O cumprimento dos mandados visa a continuação dos trabalhos de investigação quanto a um esquema criminoso de furtos de insumos para produção de materiais plásticos.

De acordo com o delegado-adjunto da DFR, Emmanoel Aschidamini David, parte da associação criminosa era formada por funcionários de uma empresa de materiais plásticos da cidade de Piraquara. “Alguns funcionários se aproveitaram de cargos de confiança para retirar mais de mil quilos de material de polietileno da fábrica da empresa”, explica o delegado completando que, geralmente, “o furto era realizado durante o turno da madrugada para não levantar suspeitas da diretoria”.

Segundo o delegado, a hipótese de que poderiam estar havendo furtos foi levantada depois que um dos funcionários constatou diferenças entre o volume de insumos adquiridos e o volume produzido conforme as notas fiscais emitidas. “Num primeiro momento, em apenas dois dias no mês de março, esse mesmo funcionário notou a falta de 16 toneladas de material, avaliadas em R$ 140 mil”, revela.

Ao conferir as notas fiscais de saída, entretanto, o funcionário, um dos responsáveis pela área de logística da empresa, não encontrou alterações. Após mensurar um histórico do levantamento da matéria prima, num período compreendido entre março de 2015 até março de 2017, o mesmo funcionário verificou a falta de mais de 500 toneladas de material.

Somente nos meses de setembro de outubro de 2016, foi constatada uma diferença de 25 toneladas, o que corresponde a uma carreta fechada do material. “As divergências por mês eram de quinze a vinte toneladas, o que gerava um prejuízo de R$200 mil por mês”, avalia o delegado.

Polícia

Civil prende cinco envolvidos como Homicídio; arma, droga e dinheiro são apreendidos

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A Divisão de Homicídios (DH/DIC Criciúma) da Polícia Civil deflagrou uma grande operação policial na manhã desta terça-feira (23), resultando em cinco prisões. A ação, que contou com a participação de mais de 50 policiais civis, visava o cumprimento de mandados de prisão e busca e apreensão relacionados ao homicídio de um homem de 37 anos, encontrado morto em fevereiro nas margens de um rio no bairro Paraíso, em Criciúma.

Investigação do homicídio

A investigação do homicídio, iniciada em fevereiro deste ano, aponta que a vítima foi brutalmente espancada pelos autores, sofrendo múltiplos traumatismos que resultaram em sua morte. A motivação do crime ainda está sendo investigada pela Polícia Civil.

Prisões e apreensões

Durante a operação, três pessoas foram detidas por mandados de prisão relacionados ao homicídio. Um homem foi preso em flagrante por posse de arma de fogo de calibre restrito e receptação, e uma mulher foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.

Detalhes da operação

A operação foi coordenada pela DIC de Criciúma e contou com o apoio da CORE (Coordenadoria de Operações Policiais Especiais), do SAER (Serviço Aeropolicial), dos NOC (Núcleos de Operações com Cães) e de diversas unidades da Polícia Civil da região.

Os presos foram encaminhados ao Presídio Regional de Criciúma. A Polícia Civil segue investigando o caso e busca identificar todos os envolvidos no crime.

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Polícia

Três mulheres são indiciadas por furto qualificado contra uma rede atacadista de Criciúma

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Três mulheres foram indiciadas pela prática de crime de furto qualificado (Abuso de confiança e concurso de pessoas), por terem subtraído vários produtos de forma reiterada num uma rede de atacado de Criciúma.

Uma das suspeitas atuava como caixa do supermercado enquanto as outras fingiam-se clientes e passavam no caixa sem que os produtos fossem registrados.

A funcionária simulava o registro e entregava às comparsas um cupom para disfarçar o crime.

Após a análise das imagens e da constatação do crime, a polícia identificou as outras duas suspeitas e após os respectivos interrogatórios foram iniciadas. O prejuízo contabilizado até o momento foi de aproximadamente R$ 5.000,00

O prejuízo foi maior, mas alguns produtos não foram precificados, inclusive porque o variava na qualidade e peso para se chegar aos valores (carne).Há ainda uma investigação sobre o mesmo crime perpetrado pela mesma funcionária, mas com concurso de outros dois homens (mesmo modus operandi)

O crime é qualificado em relação à funcionária por conta do abuso de confiança do vínculo empregatício. Um outro furto que causaria grande prejuízo numa indústria química de Criciúma (200 mil reais em fios elétricos -novos), a PCSC agiu rápido e conseguiu recuperar os produtos e identificar os suspeitos.

Em uma semana foram três casos idênticos que agora estão sendo levados ao poder judiciário

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Polícia volta a prender o prefeito de Urussanga

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O Prefeito de Urussanga Gustavo Cancellier está detido mais uma vez. Nesta terça-feira, dia 16, a Polícia Civil prendeu ele, dois vereadores e um servidor comissionado de Urussanga, como desdobramento da Operação Terra Nostra, conduzida pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção desde 21 de março. Os mandados de prisão foram cumpridos contra Luis Gustavo Cancellier (PP), Elson Roberto Ramos (Republicanos), conhecido como Beto Cabeludo, Thiago Mutini (PP) e o servidor comissionado.

Durante a operação inicial, a polícia já havia confiscado cerca de R$ 1,35 milhões em bens, visando garantir o possível ressarcimento do dinheiro público desviado.

Segundo informações apuradas pela Rádio Marconi, Beto Cabeludo seria proprietário de um terreno vendido à prefeitura por um valor aparentemente superfaturado. O terreno, adquirido por aproximadamente R$ 55 mil em 2021, foi revendido à prefeitura no início deste ano por R$ 643 mil. Apesar de estar registrado em nome de um ex-sócio de Beto, testemunhas afirmam que ele era o verdadeiro proprietário e estava tentando vendê-lo nos últimos meses.

Investigações indicam que o superfaturamento visava comprar o apoio político de Beto, que, anteriormente, era opositor ao prefeito Cancellier. No entanto, em meados de 2023, houve uma mudança repentina de posição por parte de Beto, gerando descontentamento em seu partido, o MDB. Esta mudança ocorreu após ele desistir de um recurso especial relacionado à investigação das obras da rua Sílvio Ferraro, indicando uma aproximação com o prefeito.

Além do terreno de Beto, a operação investigou a aquisição de um loteamento para a construção do Parque Industrial 3, cujo valor também pareceu superfaturado. As denúncias e investigações foram originadas por comentários de um empresário local, membro da comissão de avaliação de bens e imóveis, que estranhou os valores cobrados à prefeitura.

As investigações da Operação Terra Nostra também apuraram eventuais casos de falsidade ideológica relacionados aos laudos de avaliação que viabilizaram a aquisição desses imóveis, assim como a possível participação de outras pessoas.

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