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Reitora da Unesc apresenta impactos de uma Universidade Comunitária em sessão da Alesc

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Mais que números, a Unesc gera um forte impacto na sociedade em que está inserida. Dados que traduzem isso com clareza foram apresentados pela reitora, Luciane Bisognin Ceretta durante a sessão itinerante da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), ocorrida na tarde desta terça-feira (2/07), no AM Master Hall, em Criciúma.

Nascida dos anseios e da força da sociedade civil do Sul catarinense, a Instituição completou 56 anos no último dia 22 de junho. “São 56 anos de contribuição ao desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental do Sul do estado. Essa é a missão da Unesc. Internacionalizada, com mais de 50 acordos internacionais, mas que busca soluções para desenvolver a região”, citou.

niversidade possui atualmente mais de 15,7 mil estudantes, dos quais 11 mil são de graduação. Os demais cursam a educação básica, pós-graduação e pós-doutorado.

São ainda 1,7 mil colaboradores entre professores e funcionários, comunidade acadêmica de cerca de 20 mil pessoas, além dos atendimentos externos.

“Ao todo, são 57 cursos de graduação, sete técnicos, oito mestrados e cinco de doutorado. Temos ainda o Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde considerado de excelência pelo Ministério da Educação e o Colégio Unesc com mais de 500 alunos”, relatou.

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Samae de Balneário Rincão muda de endereço na próxima semana

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A partir da próxima terça-feira (11), o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) de Balneário Rincão atenderá em novo endereço: rua Paraná, nº 768, no centro da cidade. A mudança visa aprimorar o atendimento ao público, oferecendo um espaço mais acessível para os usuários. Na segunda-feira (10), não terá atendimento ao público para finalização das mudanças para a nova unidade.

O horário de atendimento vai permanecer de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para dúvidas ou mais informações, os munícipes podem entrar em contato pelo telefone (48) 3468-7800 ou [email protected].

Com a mudança para o novo endereço, espera-se proporcionar maior comodidade e eficiência no atendimento aos cidadãos. O Samae reforça o compromisso com a qualidade dos serviços prestados e agradece a compreensão de todos durante este período de transição.

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Governo do Balneário Rincão entrega 124 escrituras

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A Prefeitura do Balneário Rincão, junto com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), promoveu na noite desta quarta-feira (5), por meio do programa Lar Legal, a entrega de títulos de propriedade para moradores de duas comunidades do município. Neste ato, foram 124 escrituras que receberam o documento, dos bairros Centro e Lagoa dos Esteves. A iniciativa visa regularizar imóveis que, por muitos anos, foram ocupados de forma irregular, para garantir segurança e posse definitiva aos donos dos terrenos.

Com essas escrituras entregues, o município chega a 721 documentos entregues. “Este documento garante que as famílias são proprietárias dos seus imóveis, até então irregulares. A partir de agora, eles estão seguros em relação a questões juridicas”, garante o coordenador do Programa no município, Marcos Petry.

O prefeito do município, Luiz Laurindo, garante que o compromisso do governo é regularizar ainda mais as propriedades. “Para muitos, talvez, fosse algo que não iria acontecer. Mas nosso trabalho é garantir mais qualidade de vida para as pessoas e atender às demandas da comunidade. E ter uma escritura dá a tranquilidade do proprietário estar dentro de algo que realmente é seu”, pontua.

No ato, no Rincão, estiveram participando da cerimônia o representante do Poder Judiciário, Dr. Klauss Correa de Souza e representando o Cartório de Registro de Imóveis de Içara, Sérgio Caro.

Sobre o programa

Iniciativa do TJSC, o Lar Legal consiste em legalizar títulos de propriedade para famílias carentes residentes em loteamentos ou comunidades empobrecidas já consolidadas. Além de oficializar a propriedade às famílias, aos municípios a regularização possibilita implementar melhorias nos locais, como obras de saneamento básico e iluminação pública, e cobrar IPTU. 

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Estado trabalha para reverter medida que impõe novas restrições à pesca artesanal da tainha

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A Secretaria de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina está trabalhando para reverter proposta do Governo Federal que prevê a criação de cota de 800 toneladas para a captura de tainha por pescadores artesanais de praia no estado. A medida, prevista para entrar em vigor já na safra de 2025, além de trazer prejuízos aos pescadores, afetaria diretamente essa prática tradicional, reconhecida como patrimônio histórico e cultural de Santa Catarina. A proposta impacta também pescadores artesanais do Rio Grande do Sul, que recentemente foram atingidos por severas enchentes.

“Não vamos aceitar esse limite para a captura de tainha para a safra desse ano. Isso nunca existiu, é uma vergonha. Olha o tamanho do prejuízo financeiro para centenas de famílias que tiram seu sustento da venda das tainhas que são capturadas aqui no nosso litoral. Não vamos aceitar, querem acabar com essa nossa tradição. Por isso, já determinei que o secretário Frigo fique em cima, abrace essa missão de reverter essa medida absurda junto ao ministério em Brasília”, reforçou o governador.

Durante uma reunião realizada nesta terça-feira, 4, com representantes de entidades pesqueiras das regiões Sul e Sudeste, a proposta apresentada pelo Governo Federal, através do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) gerou forte reação contrária por parte dos pescadores e autoridades catarinenses. O secretário de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Tiago Bolan Frigo, manifestou-se contra a imposição da cota de 800 toneladas para os pescadores artesanais de praia, destacando os impactos negativos sobre uma atividade essencial para a economia, cultura e identidade do estado.

Segundo Frigo, a pesca da tainha vai muito além do aspecto econômico, sendo um pilar da tradição catarinense e do sustento de centenas de famílias. “Não podemos aceitar uma restrição dessa magnitude, que ameaça um modo de vida centenário, gerando fome e miséria aos pescadores. O Governo Federal quer acabar com o pequeno pescador e com um dos pilares da cultura catarinense, o Ministério da Pesca (MPA) deveria existir para ajudar o pescador, e não para prejudicar o pescador”, afirmou o secretário.

Diante da forte mobilização dos participantes, o Governo Federal suspendeu a reunião que ocorreria nesta quarta-feira, 5, para reavaliar internamente a proposta, e retomar as tratativas com o setor. A expectativa agora é que o diálogo avance e que a portaria seja ajustada para garantir a continuidade sustentável da pesca artesanal da tainha, sem comprometer o meio de vida de milhares de pescadores no estado.

A Secretaria de Aquicultura e Pesca reafirma seu compromisso com a defesa dos interesses dos pescadores catarinenses, buscando uma solução que preserve a cultura local e concilie tradição com a sustentabilidade.

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