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Economia

Sicredi está entre as melhores instituições financeiras do Brasil, segundo Forbes

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O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5 milhões de associados e presença em 24 estados e no Distrito Federal, conquistou a sétima posição do país no ranking World’s Best Banks 2021, elaborado pela Forbes em parceria com a empresa de estatísticas Statista. No total, 500 bancos foram listados globalmente na publicação.

A pesquisa, de caráter popular, levou em conta a opinião de 43 mil respondentes, de 28 países diferentes e avaliou as instituições com base satisfação geral e recomendação, a partir dos elementos confiança, termos e condições, atendimento ao cliente, serviços digitais e consultoria financeira. Os participantes indicaram as instituições financeiras onde possuem ou já possuíram uma conta corrente ou poupança e em seguida responderam um questionário detalhado, dando notas baseadas na sua experiência.

“A presença em uma lista tão relevante nos orgulha muito, pois premia o nosso modelo de atuação diferenciada dentro do setor financeiro. Enquanto cooperativa de crédito, somos focados em atender as necessidades dos nossos associados, que possuem poder de participação nas decisões e resultados das cooperativas. Para isso, buscamos estar próximos das pessoas, sendo um integrante ativo das comunidades e buscando gerar prosperidade além dos serviços financeiros. Em resumo, mantemos os diferenciais positivos do cooperativismo, ao mesmo tempo em que investimos em tecnologia, gerando soluções que facilitam as rotinas das pessoas, e é todo esse conjunto que gera boas experiências em quem se relaciona conosco.”, afirma João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.

Crescimento e solidez

Em março deste ano, o Sicredi ultrapassou a marca de 5 milhões de associados e tem mantido um ritmo constante de expansão de áreas de atuação, estando hoje presente em quase 1,5 mil municípios do país, com mais de duas mil agências e 30 mil colaboradores. Atualmente, a instituição detém R$ 159, 9 bilhões em ativos, R$ 20, 8 bilhões em patrimônio líquido e R$ 105, 7 bilhões em depósitos. Além de disso, por meio de sua Gestora de Recursos (Asset), são mais de R$ 50 bilhões administrados.

O Sicredi possui ratings das principais agências de classificação de risco mundiais: Fitch (AA), Moody´s (Aa2) e Standard & Poor´s (AAA), além da classificação como “Forte” da Fitch em relação à Asset do Sicredi.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 24 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Sobre a Sicredi Sul SC

Com mais de 24 mil associados, a Sicredi Sul SC é uma das cooperativas de crédito que integram o sistema Sicredi. Sua área de atuação compreende 45 municípios de Imbituba a Passo de Torres, contando com uma estrutura de dezesseis agências.

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Economia

Produção industrial cresce 0,9% em março, diz IBGE

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A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em março deste ano, na comparação com fevereiro. No mês anterior, a indústria havia crescido 0,1%. O crescimento em dois meses não foi suficiente para recuperar a perda de 1,1% no setor em janeiro.

Os dados da Produção Industrial Mensal (PIM) foram divulgados nesta sexta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que, na comparação com março de 2023, foi registrada uma queda de 2,8%. A produção industrial acumula altas de 1,9% no ano e de 0,7% no período de 12 meses.

A indústria está 0,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) mas 16,3% abaixo do ponto mais alto da série histórica, observado em maio de 2011.

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

Além dele, apresentaram alta apenas os segmentos de produtos têxteis (com avanço de 4,5%), impressão e reprodução de gravações (8,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (0,5%) e indústrias extrativas (0,2%).

Entre as 20 atividades em queda, os principais destaques negativos foram apresentados pelos ramos de veículos automotores (-6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,3%) e produtos químicos (-2%).

Na análise das quatro grandes categorias econômicas da indústria, houve crescimento nos bens intermediários, que são insumos industrializados usados no setor produtivo (1,2%), e nos bens de consumo semi e não duráveis (0,9%). Por outro lado, apresentaram queda os bens de consumo duráveis (-4,2%) e os bens de capital, ou seja, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-2,8%).

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Economia

Santa Catarina cria quase 14 mil empregos formais no mês de março

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Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de março deste ano foram positivos para Santa Catarina. O estado ficou com o saldo de 13.892 empregos no período, com destaque para os setores de serviços e indústria. Com isso o total de carteiras assinadas passa de 2,5 milhões.

O saldo positivo é resultado da diferença no número de contratações (149 mil) e desligamentos (135 mil). O setor de serviços lidera o levantamento com a criação de 7.112 vagas de emprego. Em segundo lugar aparece a indústria, que gerou 4.697 novos postos.

“Temos criado um ambiente favorável pra expansão dos grandes e pequenos negócios e das indústrias. O resultado a gente vê nesses números. A economia aquecida, gerando emprego e renda”, ressaltou o governador Jorginho Mello.

Na divisão por gênero, as mulheres foram maioria nas contratações de março: 6.988 delas conseguiram um emprego formal. Enquanto os homens responderam por 6.904 admissões.

O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, atribuiu o crescimento “ao excelente desempenho registrado pelos setores de indústria e serviço, que, mais uma vez, lideraram o ranking de empregos formais no estado. Na indústria o destaque ficou para os segmentos têxtil, construção e automotivo. O setor de serviços também foi muito importante e o Estado trabalhou muito bem com a Estação de Verão. Tivemos uma movimentação de turistas significativa para o mês de março. Com isso, o movimento em hotéis, bares, restaurantes e até mesmo no comércio em geral foi extraordinário”, explicou.

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Com 40% da capacidade ociosa, indústria química da região sofre para superar dificuldades

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Falta de competitividade, originada pelo incremento dos custos, dificuldades logísticas e capacidade de produção ociosa são alguns problemas enfrentados pelas empresas químicas da região Sul. Esse cenário, aliado à situação econômica que atravessa o país, preocupa os empresários do segmento, especialmente, no que diz respeito à manutenção dos empregos.

“As empresas do segmento químico da nossa região estão enfrentando um cenário difícil há mais de um ano e meio. Estamos com dificuldade com relação ao custo do gás natural há mais de três anos. Nós já tivemos o preço do gás natural 15% mais baixo que São Paulo, o que compensava a nossa deficiência logística”, coloca o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Sul Catarinense (Sinquisul), Marcos Vefago.

“Mesmo com os esforços em conjunto com o governo estadual nos últimos meses, ainda temos esse insumo energético com preço mais elevado do que o praticado em São Paulo, principal mercado concorrente”, completa Vefago.

“As empresas têm buscado alternativas, investindo em tecnologia e produtividade, mas temos também a preocupação do encarecimento da mão de obra pelo maior custo estrutural e tudo isso nos leva a um cenário cada vez mais difícil de manutenção dos empregos e da competitividade”, expõe o presidente do Sinquisul.

Situação econômica do país

Conforme o diretor de uma das empresas associadas ao Sinquisul, João Batista Borgert, algumas das dificuldades enfrentadas também são reflexo da situação econômica do país. “No Brasil pós-pandemia, alguns segmentos notavelmente tiveram desempenho negativo. O país só teve crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por conta do agronegócio, do setor de serviços e outros poucos setores industriais”, aponta.

“A indústria da construção civil, na qual nos encaixamos muito e somos participantes, teve recessão e está sofrendo muito; da mesma forma, toda a cadeia produtiva ligada ao setor, como é o caso da cerâmica, que está com 40% dos fornos parados, bem como os colorifícios, que estão na mesma situação”, expõe.

Capacidade ociosa

“Devido à estagnação da construção civil desde outubro de 2022, durante todo o ano de 2023 estivemos com uma capacidade ociosa muito grande. Terminamos o ano com 60% dos fornos desligados, e esse cenário continuou até fevereiro. Neste momento, estamos com 40% da capacidade ociosa”, explica.

Outra dificuldade enfrentada pelo setor refere-se ao encarecimento do crédito oficial. “Durante a pandemia, a taxa Selic estava abaixo de 4% e favorecia o crescimento do segmento. Ao elevar a taxa acima de 14%, dificultou-se a compra de bens imóveis a longo prazo, custeadas por empréstimos”, comenta Borgert,

“Ademais, essa situação favorece o crescimento da economia informal, que dificulta ainda mais a situação das empresas que cumprem com as obrigações fiscais e tributárias, impondo uma disputa desleal e injusta”, acrescenta.

 “Estamos empenhados em preservar os empregos e continuar a investir na região, porém, o aumento dos custos operacionais, superando a inflação, nos obriga a nos ajustar a uma nova realidade. Isso implica em manter o total de despesas, inclusive com recursos humanos dentro de um limite absoluto, o que inevitavelmente resulta na redução do número de empregos”, conclui o presidente do Sinquisul.

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