Conecte-se conosco

Economia

Vencedora de Licitação já atua na iluminação pública de Içara

Publicado

em

Quem circula por Içara já percebe desde o início desta semana a presença de veículos do Ilumina Içara. A empresa que venceu o processo licitatório para implantação da Parceira Público Privada da Iluminação pública foi autorizada por decisão Judicial a iniciar as atividades na última sexta-feira. Por ora, os serviços tem se restringido a manutenção e uma varredura em todos os pontos de iluminação pública. Em um segundo momento a empresa vai dar início aos investimentos na cidade.

“Em um primeiro momento vamos trocar as lâmpadas tradicionais por Lâmpadas de Led e isso vai melhorar muito a iluminação da cidade. Em um segundo momento vamos passar a oferecer outros serviços no modelo Smart city e é preciso dizer que o consumidor não vai pagar mais por isso”, explica Leandro Novelli, diretor da empresa.

Segundo ele, nos próximos dias a Ilumina Içara também vai implantar seu escritório para atender diretamente toda a população. “Esse modelo de Içara existe apenas em outras duas cidades de Santa Catarina, mas com certeza é um modelo de futuro que vai ser adotado por todos os demais municípios. Vamos trabalhar e comprovar isso aqui”.

Continue Lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Produção industrial cresce 0,9% em março, diz IBGE

Publicado

em

A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em março deste ano, na comparação com fevereiro. No mês anterior, a indústria havia crescido 0,1%. O crescimento em dois meses não foi suficiente para recuperar a perda de 1,1% no setor em janeiro.

Os dados da Produção Industrial Mensal (PIM) foram divulgados nesta sexta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que, na comparação com março de 2023, foi registrada uma queda de 2,8%. A produção industrial acumula altas de 1,9% no ano e de 0,7% no período de 12 meses.

A indústria está 0,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) mas 16,3% abaixo do ponto mais alto da série histórica, observado em maio de 2011.

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

Além dele, apresentaram alta apenas os segmentos de produtos têxteis (com avanço de 4,5%), impressão e reprodução de gravações (8,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (0,5%) e indústrias extrativas (0,2%).

Entre as 20 atividades em queda, os principais destaques negativos foram apresentados pelos ramos de veículos automotores (-6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,3%) e produtos químicos (-2%).

Na análise das quatro grandes categorias econômicas da indústria, houve crescimento nos bens intermediários, que são insumos industrializados usados no setor produtivo (1,2%), e nos bens de consumo semi e não duráveis (0,9%). Por outro lado, apresentaram queda os bens de consumo duráveis (-4,2%) e os bens de capital, ou seja, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-2,8%).

Continue Lendo

Economia

Santa Catarina cria quase 14 mil empregos formais no mês de março

Publicado

em

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de março deste ano foram positivos para Santa Catarina. O estado ficou com o saldo de 13.892 empregos no período, com destaque para os setores de serviços e indústria. Com isso o total de carteiras assinadas passa de 2,5 milhões.

O saldo positivo é resultado da diferença no número de contratações (149 mil) e desligamentos (135 mil). O setor de serviços lidera o levantamento com a criação de 7.112 vagas de emprego. Em segundo lugar aparece a indústria, que gerou 4.697 novos postos.

“Temos criado um ambiente favorável pra expansão dos grandes e pequenos negócios e das indústrias. O resultado a gente vê nesses números. A economia aquecida, gerando emprego e renda”, ressaltou o governador Jorginho Mello.

Na divisão por gênero, as mulheres foram maioria nas contratações de março: 6.988 delas conseguiram um emprego formal. Enquanto os homens responderam por 6.904 admissões.

O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, atribuiu o crescimento “ao excelente desempenho registrado pelos setores de indústria e serviço, que, mais uma vez, lideraram o ranking de empregos formais no estado. Na indústria o destaque ficou para os segmentos têxtil, construção e automotivo. O setor de serviços também foi muito importante e o Estado trabalhou muito bem com a Estação de Verão. Tivemos uma movimentação de turistas significativa para o mês de março. Com isso, o movimento em hotéis, bares, restaurantes e até mesmo no comércio em geral foi extraordinário”, explicou.

Continue Lendo

Economia

Com 40% da capacidade ociosa, indústria química da região sofre para superar dificuldades

Publicado

em

Falta de competitividade, originada pelo incremento dos custos, dificuldades logísticas e capacidade de produção ociosa são alguns problemas enfrentados pelas empresas químicas da região Sul. Esse cenário, aliado à situação econômica que atravessa o país, preocupa os empresários do segmento, especialmente, no que diz respeito à manutenção dos empregos.

“As empresas do segmento químico da nossa região estão enfrentando um cenário difícil há mais de um ano e meio. Estamos com dificuldade com relação ao custo do gás natural há mais de três anos. Nós já tivemos o preço do gás natural 15% mais baixo que São Paulo, o que compensava a nossa deficiência logística”, coloca o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Sul Catarinense (Sinquisul), Marcos Vefago.

“Mesmo com os esforços em conjunto com o governo estadual nos últimos meses, ainda temos esse insumo energético com preço mais elevado do que o praticado em São Paulo, principal mercado concorrente”, completa Vefago.

“As empresas têm buscado alternativas, investindo em tecnologia e produtividade, mas temos também a preocupação do encarecimento da mão de obra pelo maior custo estrutural e tudo isso nos leva a um cenário cada vez mais difícil de manutenção dos empregos e da competitividade”, expõe o presidente do Sinquisul.

Situação econômica do país

Conforme o diretor de uma das empresas associadas ao Sinquisul, João Batista Borgert, algumas das dificuldades enfrentadas também são reflexo da situação econômica do país. “No Brasil pós-pandemia, alguns segmentos notavelmente tiveram desempenho negativo. O país só teve crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) por conta do agronegócio, do setor de serviços e outros poucos setores industriais”, aponta.

“A indústria da construção civil, na qual nos encaixamos muito e somos participantes, teve recessão e está sofrendo muito; da mesma forma, toda a cadeia produtiva ligada ao setor, como é o caso da cerâmica, que está com 40% dos fornos parados, bem como os colorifícios, que estão na mesma situação”, expõe.

Capacidade ociosa

“Devido à estagnação da construção civil desde outubro de 2022, durante todo o ano de 2023 estivemos com uma capacidade ociosa muito grande. Terminamos o ano com 60% dos fornos desligados, e esse cenário continuou até fevereiro. Neste momento, estamos com 40% da capacidade ociosa”, explica.

Outra dificuldade enfrentada pelo setor refere-se ao encarecimento do crédito oficial. “Durante a pandemia, a taxa Selic estava abaixo de 4% e favorecia o crescimento do segmento. Ao elevar a taxa acima de 14%, dificultou-se a compra de bens imóveis a longo prazo, custeadas por empréstimos”, comenta Borgert,

“Ademais, essa situação favorece o crescimento da economia informal, que dificulta ainda mais a situação das empresas que cumprem com as obrigações fiscais e tributárias, impondo uma disputa desleal e injusta”, acrescenta.

 “Estamos empenhados em preservar os empregos e continuar a investir na região, porém, o aumento dos custos operacionais, superando a inflação, nos obriga a nos ajustar a uma nova realidade. Isso implica em manter o total de despesas, inclusive com recursos humanos dentro de um limite absoluto, o que inevitavelmente resulta na redução do número de empregos”, conclui o presidente do Sinquisul.

Continue Lendo

Mais vistos

© Copyright 2007-2024 sulnoticias.com