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Unesc sedia o 30º Fórum Catarinense das Escolas de Enfermagem

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A Unesc é palco da 30ª edição do Fórum Catarinense das Escolas de Enfermagem, que teve início nessa segunda-feira (19/08) e segue até terça-feira (20/08). O evento, que traz como tema central “Romper bolhas para aproximar a formação e os serviços de saúde promovendo efetiva integração ensino e serviço”, está mobilizando discussões que serão levadas ao 19º Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem, programado para novembro, em Goiânia (GO). O encontro, que reúne profissionais da área, professores, gestores e acadêmicos, ocorre no Auditório Ruy Hulse.

Pessoalmente apaixonada pela área da enfermagem, a reitora da Unesc Luciane Bisognin Ceretta agradeceu a presença de todos e o bom diálogo, principalmente sobre esses aspectos no que diz respeito à profissão. “A educação faz meu coração bater mais forte. Sou extremamente feliz e grata, todos os dias, pela oportunidade de compartilhar desses espaços de construção coletiva que podem interferir e melhorar a formação dos profissionais de modo geral e de modo muito específico a enfermagem, que foi a que ancorou a minha trajetória formativa em diferentes espaços”, disse.

“Ao pensar a formação em enfermagem, precisamos entender que enfermeiro precisamos para além das habilidades técnicas”, complementou ela, que participou de uma mesa redonda com o tema:  As DCN´s de graduação e do ensino técnico em enfermagem no Brasil, qual o cenário?. Participaram ainda as enfermeiras Helen Bruggemann Bunn Schmitti; Celia Alves Rozendo; Maristela Assumpção de Azevedo.

Relevância

O pró-reitor de Administração e Finanças da Unesc, José Otávio Feltrin, destacou a relevância do evento. “Se olharmos para a trajetória da enfermagem no Brasil, vemos que nunca foi fácil. A nossa evolução profissional e as conquistas ocorreram graças a pessoas dedicadas que enfrentaram a realidade e se propuseram, por meio de associações e formação, a fazer a diferença. A história nos mostra isso, e hoje temos a oportunidade de, na Unesc, discutir o melhor caminho para a formação dos nossos profissionais. Estar aberto ao diálogo é essencial, pois valorizar a enfermagem depende de nós, através dos nossos serviços”, ressaltou Feltrin.

O evento é promovido pela Diretoria da ABEn-SC, em parceria com o curso de Enfermagem da Unesc, e conta com o apoio do Conselho Regional Enfermagem (Coren) de Santa Catarina e outras entidades.

O objetivo principal é reunir escolas de enfermagem, tanto de graduação quanto de ensino técnico profissionalizante, para debater as políticas educacionais vigentes e promover a integração entre ensino e serviço, valorizando a identidade profissional, a inovação e o bem-estar.

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Afasc abre concurso “Plantar, colher e aprender”

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O Departamento de Educação Infantil da Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) lançou a 5ª edição do concurso “Plantar, Colher e Aprender”. A iniciativa, que se estende até outubro, envolverá crianças dos 40 Centros de Educação Infantil (CEIs) da instituição e suas famílias no plantio, cultivo e colheita de alimentos.

O projeto, liderado pelas nutricionistas do Departamento de Educação Infantil (DEI), Julia Collodel e Lívia Quarti, visa estimular o consumo de alimentos saudáveis e apresentar a variedade de verduras e legumes aos pequenos. “O contato com a horta desperta o interesse por experimentar e valorizar os alimentos que plantaram, além de reforçar a importância de uma nutrição equilibrada”, explicam as nutricionistas.

Além da alimentação, o concurso busca conscientizar as crianças sobre a agricultura sustentável, disseminando práticas ecologicamente corretas que serão levadas para suas famílias e para a vida. A presidente de honra da Afasc, Gisele Bolan, destaca que “o cultivo no ambiente escolar permite o acesso a alimentos frescos e, principalmente, a compreensão da importância da preservação ambiental”.

Durante o concurso, os CEIs serão responsáveis pelos insumos, como mudas e adubos orgânicos. Os vencedores do primeiro e segundo lugar serão premiados, e todas as creches participantes receberão certificado. A coordenadora do DEI, Tais Freitas, ressalta o impacto social do projeto, promovendo “educação ambiental, alimentação saudável, trabalho em grupo e responsabilidade”.

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Fumaça preta: cardeais ainda não escolheram papa

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Vaticano informou há pouco que o novo papa ainda não foi escolhido. A fumaça preta saiu da chaminé acima da Capela Sistina, indicando votos inconclusivos. 

O conclave, reunião dos cardeais católicos para eleger o 267º papa da Igreja, teve início nesta quarta-feira (7). Como não houve decisão, continuará nesta quinta-feira (8).

Os cardeais dão seus votos em papéis impressos com a frase em latim Eligo in Summum Pontificem (Elejo como Sumo Pontífice, em português).

As cédulas são reunidas e queimadas no final das sessões da manhã e da tarde, que resultam na fumaça.

novo papa a ser escolhido será sucessor de Francisco, que faleceu no último dia 21 de abril.

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Museu ao Ar Livre recebe quase 600 visitantes no mês da cultura indígena

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Durante o mês de abril, o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, de Orleans, promoveu atividades educativas em alusão à Semana da Cultura Indígena. A programação, que estava planejada para oito dias, precisou ser prorrogada até o fim do mês e recebeu um público de 586 estudantes e 58 professores, de 11 escolas da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Especial dos municípios de Orleans, Grão-Pará, Tubarão, Criciúma, Cocal do Sul e Braço do Norte.

Foram ministradas atividades voltadas à valorização dos saberes ancestrais, como as oficinas de Cerâmica Indígena e da Casa Subterrânea Indígena. Também foram realizadas visitas guiadas à exposição “Povos Indígenas: registros dos povos Xoklengs em Orleans e na região sul catarinense”, em exibição no primeiro piso da Casa da Pedra.

De acordo com a pedagoga do Museu, Rosani Hobold Duarte, as ações foram uma oportunidade para aprofundar o conhecimento sobre a história, a cultura e os modos de vida dos povos originários. “É uma forma de contribuição para o entendimento mais profundo. O respeito e a valorização da diversidade cultural são essenciais para a formação de uma sociedade mais inclusiva e justa”, analisa. Segundo ela, foi gratificante observar o envolvimento dos alunos. “É perceptível como eles têm interesse em saber mais sobre estes povos que habitaram nossa região.”

A diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, informa que, inicialmente, as atividades estavam programadas para ocorrer entre os dias 8 e 17 de abril, mas, diante da grande procura, foi preciso estender o atendimento até o final do mês. “Tivemos alta procura e ainda estamos abertos a receber novos grupos”, comenta. As escolas interessadas podem entrar em contato pelo WhatsApp do Museu para agendamento de visitas, no número (48) 9 9904-2739.

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