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Economia

Moacir Dagostin será o novo presidente da Acic

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O empresário Moacir Dagostin é o indicado pela atual diretoria para concorrer a presidência da  Associação Empresarial de Criciúma (Acic) para o biênio 2018-2019. A indicação foi feita durante a reunião da diretoria da entidade na noite desta segunda-feira, 13. O mandato do próximo presidente iniciará em 1º de janeiro de 2018 e sucederá o atual presidente, César Smielevski.

“Fiquei muito feliz com o nome do Moacir. Quero agradecer a toda a diretoria que entendeu a minha forma de trabalho, atuando fortemente em diversos projetos voltado à educação e a tecnologia. Todas as ações ao longo desses quatro anos foram realizadas em conjunto onde conseguimos colocar a associação num patamar de muita credibilidade”, destaca Smielevski, que reforçou também o apoio da imprensa ao longo desses anos em todas as bandeiras levantadas pela associação.

Smielevski teve uma grande atuação à frente da diretoria da Acic com a implementação de vários projetos voltados à educação, cultura, tecnologia e inovação como o Prêmio Acic de Matemática, Escolas na Acic, Cultura Acic, Uma Escola uma Empresa, ExpoMais e o Observatório Social.

“Quero agradecer muito a confiança na minha indicação. É um grande desafio, entretanto a estrutura da Acic e a sua equipe nos dá muita segurança. A liderança da Acic no comando do César deixa um grande legado. Se eleito, não queremos nos equiparar, e sim trabalhar pela Acic, que é o mais importante. Nosso compromisso será continuar os projetos atuais e também avançar ainda mais”, coloca Moacir Dagostin, um dos proprietários da TWA Fomento Comercial, que há 10 anos participa das ações do conselho e da diretoria da entidade.

A chapa composta pelo empresário Moacir Dagostin, Valcir Zanette (vice-presidente), Edmilson Zanatta (1º secretário), e Carlos Ferreira (1º tesoureiro), e mais 17 diretores, será submetida ao processo eleitoral conduzido pelo Conselho Superior da entidade, atualmente presidido por Olvacir José Bez Fontana. César Smielevski a partir do próximo ano passa a ocupar uma cadeira dos membros vitalícios do Conselho Superior.

Todos os diretores manifestaram agradecimentos ao atual presidente pelo trabalho realizado nos quatro anos à frente da entidade, e segurança na indicação de Moacir Dagostin, garantindo apoio na sua gestão.

Comércio

Encontro entre CDL e vereadores aborda desafios do comércio em Criciúma

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A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Criciúma recebeu, nesta quarta-feira (15/01), o presidente da Câmara de Vereadores, Márcio Daros, acompanhado pelos vereadores Amaral Bittencourt e Marcos Machado, para uma reunião que debateu pautas relevantes para o comércio da cidade. O encontro foi conduzido pela presidente da CDL, Andréa Gazzola Salvalággio, e teve como foco dois temas principais que impactam diretamente o setor comercial local.

Entre as pautas apresentadas a CDL reforçou a necessidade de garantir uma verba anual dedicada às ações de Natal, independentemente das mudanças no poder executivo. O alinhamento antecipado para o período natalino foi destacado como essencial, dado o impacto direto dessa data no comércio. “Tem comerciante que só sobrevive com sua porta aberta graças ao Natal. O Natal é muito importante. Se ele não tiver o Natal, ele fecha a porta dele”, ressaltou Andréa Gazzola Salvalággio, presidente da CDL de Criciúma.

Outra pauta levantada foi a busca por maior equilíbrio no comércio local, com atenção à fiscalização de feiras ambulantes, garantindo condições justas para todos os lojistas.

O presidente da Câmara de Vereadores, Márcio Daros, entendeu as demandas apresentadas pela CDL e comprometeu-se a verificar, especialmente, a questão da verba destinada ao Natal, reconhecendo como a época natalina impacta grandemente o comércio local e influencia diretamente na economia da cidade.

O encontro reafirmou o compromisso da CDL e da Câmara de Vereadores em trabalhar em conjunto, desde o planejamento de ações estratégicas, para garantir melhores condições ao comércio e aos consumidores de Criciúma.

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Comércio

Leila Dal Bó assume presidência da CDL de Içara

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A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Içara oficializou a posse de uma nova diretoria para a gestão 2025/2026 na noite desta quarta-feira, dia 15. Leila Dal Bó assumiu o comando da entidade junto com outros 15 diretores para dar seguimento a uma história de 45 anos de atuação no fortalecimento do comércio local, atualmente, com suporte a mais de 230 associados engajados no desenvolvimento econômico e social da cidade.

“Ao longo dos meus 28 anos no comércio, aprendi que o sucesso não é construído sozinho. Ele nasce da união, da colaboração e do esforço coletivo. E é exatamente essa a mensagem que quero trazer para este novo ciclo. Vivemos tempos desafiadores, mas também cheios de oportunidades. A tecnologia está transformando a forma como nos conectamos com nossos clientes, e as tendências de consumo estão em constante evolução. Como comerciantes, precisamos estar atentos, abertos ao aprendizado e preparados para inovar”, afirma Leila.

A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, entre elas a prefeita de Içara, Dalvania Cardoso (PL), que reforçou o papel da CDL no desenvolvimento da cidade e colocou o Governo Municipal à disposição da entidade. “Uma cidade é feita de pessoas. São elas que dão sentido ao pedaço de terra em que estamos. E, aqui em Içara, temos muita gente trabalhadora”, elencou a prefeita. Ao final, ela também entregou uma insígnia com a bandeira de Içara para que cada diretor também carregue a bandeira da cidade em suas atividades.

Vice-presidente de Coordenação Distrital da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), Célio da Silva Patrício participou da cerimônia, destacou os serviços e produtos oferecidos pela federação e enalteceu o trabalho realizado pela CDL de Içara. Coube a ele também entregar o diploma de posse para Leila e de homenagem ao ex-presidente, Paulo Roberto Brígido. A noite foi ainda de homenagem a Nereu Casagrande, voluntário ativo mais longevo da entidade, presente há 45 anos nas diretorias da CDL de Içara.

“Agradeço a todos que contribuíram para o sucesso de cada ação, cada promoção e consequentemente da gestão. Foram dois anos de muito trabalho e dedicação. Este é um momento de agradecimento também ao Poder Público pela parceria que tivemos e pelos bons resultados alcançados. À nova gestão, desejamos sucesso e nos colocamos à disposição para apoiar sempre”, resume Paulo.  “A presença feminina é muito importante para o movimento lojista. Vemos em Içara essa força que tem, agora, também na presidência da entidade. Assim também é com a integração dos jovens para uma instituição cada vez mais forte. Sucesso aos diretores”, pontua Célio.

Além de oferecer serviços como SPC, assessoria jurídica e a gestão do estacionamento rotativo, a CDL tem um histórico marcante de atuação social. Entre suas iniciativas, destacam-se a arrecadação de donativos para vítimas das enchentes de 1996, o apoio às famílias afetadas pelo furacão Catarina em 2004, a implantação do Corpo de Bombeiros na cidade, além de mobilizações para a duplicação da BR-101 e da SC-445. Recentemente, a entidade também esteve à frente da arrecadação de recursos para ajudar na reconstrução de municípios afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

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Economia

Clima, dólar e preço da carne explicam inflação acima da meta em 2024

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Aumento no preço dos alimentos, notadamente das carnes, impactos do clima e a desvalorização do real ante o dólar são os principais fatores que explicam a inflação oficial de 2024 ter ficado acima do limite máximo da meta estipulada pelo governo.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (10) que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 4,83%, superando o teto da meta e inflação, de 4,5%.

Para apurar o índice, o IBGE colhe dados de 377 produtos e serviços, os chamados subitens, que são distribuídos em nove grupos. A maior pressão de alta de preços em 2024 veio do grupo alimentos e bebidas, que subiu 7,69%, o que representa um impacto de 1,63 pontos percentuais (p.p.) no IPCA.

Essa alta é a maior desde 2022, quando ficou em 11,64%. À época, a explicação foi o efeito de fenômenos climáticos, como o La Niña (resfriamento das águas superficiais de partes central e leste do Pacífico Equatorial e de mudanças na circulação atmosférica tropical, impactando temperatura e chuva em várias partes do globo) e reflexos da pandemia nas cadeias de produção. Em 2023, alimentos e bebidas subiram 1,03%.

Carnes

Ao analisar o comportamento dos produtos pesquisados, o IBGE identifica que a maior pressão de alta veio do item carnes. Em 2024, os cortes ficaram 20,84% mais caros, o que representa peso de 0,52 p.p. É o maior aumento desde 2019, quando subiram (32,4%). Em 2023, o preço das carnes recuou 9,37%. 

Esse encarecimento final de 2024 contrasta com o comportamento dos preços no começo do ano, que caíram. Mas o repique de setembro a dezembro (+23,88%) foi suficiente para o ano fechar com alta.

“Essa queda do primeiro semestre foi mais que compensada pelas altas”, define o analista do IBGE André Almeida. Ele explica que há efeito direto de questões climáticas no comportamento do preço do alimento que vai ao prato do brasileiro.

“A gente teve uma forte estiagem, ondas de calor, seca em diversas regiões do país, o que intensificou os efeitos da entressafra, quando as pastagens ficaram ainda mais restritas”, diz.

“A gente teve, por conta do próprio ciclo da pecuária, um menor volume de animais para abates, o que reduz a oferta do produto para o consumidor final e acaba pressionando os preços”, completa a explicação.

Ao analisar especificamente produtos alimentícios, o IBGE identificou que as principais altas dentro do item carnes foram o contrafilé (20,06%), carne de porco (20,06%), alcatra (21,13%) e costela (21,33%). Esses subitens só perdem para o café moído (39,60%) e o óleo de soja (29,21%). Mesmo assim, as carnes influenciam mais o IPCA, pois têm maior peso na cesta de produtos do brasileiro, segundo metodologia do IBGE.

“A influência do clima está muito ligada à produção dos alimentos. Se chove muito ou fica muito seco, isso tudo compromete a produção”, aponta o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves.

Ao observar também os produtos não alimentícios, a gasolina – dona do maior peso na cesta de produtos pesquisada – subiu 9,71%, representando o impacto mais acentuado em todo o IPCA (representando 0,48 p.p.).

Câmbio

Almeida acrescenta que outro fator ajuda a explicar o IPCA fora da meta de 2024: o câmbio. Em 2024, o real viu o dólar subir 27% em 12 meses, terminando o ano negociado a R$ 6,18.

“O câmbio é um dos fatores que influenciam no comportamento dos preços de diversos produtos, desde alimentícios, com a questão da cotação de algumas commodities alimentícias em dólar” detalha ele, se referindo a mercadorias negociadas com preços internacionais.

O analista acrescenta que o real desvalorizado faz com que produtores prefiram destinar parte da produção para o exterior, uma vez que receberão as receitas em dólar valorizado. “Isso restringe oferta interna”, diz.

Almeida lembra ainda que o câmbio influencia o custo de produtos que possuem componentes importados. “Existem diversos mecanismos pelos quais o câmbio pode influenciar na inflação”, ressalta.

Ao longo de 2024, o país teve 11 meses com inflação positiva e um com deflação (queda de preços). Foi em agosto (-0,02%), influenciado pelo recuo na conta de luz e alívio dos alimentos no bolso. O maior resultado mensal foi em fevereiro (0,83%), puxado pela educação, por causa do reajuste de mensalidades.

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