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Política

PEC da Universidade Gratuita é aprovada e agora projeto vai ao Plenário

Apesar do avanço a Reitora Luciane Ceretta disse que ainda há ajustes a serem realizados

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Por unanimidade, o plenário da Assembleia Legislativa aprovou, na tarde desta quarta-feira (5), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC/0003/2023), do governador do Estado, para tornar viável a implantação do programa Universidade Gratuita em Santa Catarina.

A PEC revoga os arts. 47, 48 e 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Estadual. Estes itens dizem respeito à concessão de bolsas de estudo e, conforme o Executivo, sua revogação é necessária para dar segurança jurídica para o programa, que prevê a oferta de vagas gratuitas para o Ensino Superior.

A PEC foi aprovada com uma submenda substitutiva global apresentada no âmbito das comissões de Constituição e Justiça, de Finanças e Tributação e de Educação Cultura e Desporto. Esta submenda estabelece que o governo poderá utilizar até 5% do orçamento da Educação para o pagamento das bolsas.

“Os recursos para a implantação do programa Universidade Gratuita que excederem este limite de 5% serão retirados diretamente do orçamento do Estado, e não dos 25% da Educação. Dessa forma, nós preservamos o que a Constituição estabelece como responsabilidade do Estado, que é a Educação Básica”, pontuou a presidente da Comissão de Educação, deputada Luciane Carminatti (PT), durante a votação da matéria.

A proposta aprovada deve ser promulgada em breve pela Assembleia Legislativa. O presidente do Parlamento, deputado Mauro de Nadal (MDB) agradeceu aos parlamentares, especialmente aos presidentes das Comissões (CCJ, Finanças e Educação) que estão à frente na discussão do tema.

“Cumprimento a todos pelo bom entendimento que esta Casa construiu no amadurecimento do texto, nos encaminhamentos, e no diálogo com o governo do Estado. Também por seguirem à risca, o calendário de tramitação, estipulado por meio do entendimento dos líderes desta Casa”.

Os deputados Massocco (PL), líder do governo, Paulinha (Podemos) e Luciane Carminatti (PT) também enalteceram a celeridade na análise das matérias e a contribuição de servidores, bancadas, comissões, e secretários de Estado, no debate e aperfeiçoamento do tema.

Ajustes necessários

A aprovação da PEC foi o primeiro passo para a implantação do Universidade Gratuita em Santa Catarina. Outros dois projetos relacionados ao programa seguem em tramitação nas Comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Tributação e de Educação Cultura e Desporto:

Projeto de Lei Complementar (PLC 13/2023), que institui o programa e estabelece, entre outros pontos, os requisitos necessários para a concessão das bolsas.

Projeto de Lei (PL 162/2023), que institui um novo formato para o Fundo Estadual de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes), de onde sairão os recursos para financiar as vagas nas instituições de ensino superior.

Nesta quarta-feira foram apresentados os relatórios nas três comissões e concedida vista coletiva até a próxima segunda-feira (10), para que todos os deputados possam analisar com mais profundidade as alterações realizadas nos textos a partir das 154 emendas apresentadas. A expectativa é que as duas matérias sejam votadas em plenário na próxima terça-feira (11).

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Presidente da Câmara de Vereadores assume comando da Prefeitura de Forquilhinha

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O presidente da Câmara de Vereadores de Forquilhinha, Valdeci Figueredo, assumiu o comando da Prefeitura de Forquilhinha nesta segunda-feira, dia 20, e ocupa o cargo até a próxima terça-feira, dia 28. A cerimônia de transmissão de cargo aconteceu no Hall do Paço Municipal e contou com a presença de lideranças do comércio, empresariais, servidores, secretários, vereadores e familiares do prefeito empossado.

Essa é a primeira vez que Figueredo assume o governo, durante a atual gestão. A expectativa é que durante esses dias ele participe de reuniões, de encaminhamentos, assine ordens de serviço e inaugure obras, dando sequência ao trabalho do prefeito José Claudio Gonçalves, o Neguinho.

“É uma oportunidade única assumir a Prefeitura de Forquilhinha e agradeço ao prefeito Neguinho e ao vice-prefeito Chile, pelo ato. Isso aproxima Legislativo e Executivo. Durante o período em que estarei a frente do governo, trabalharemos juntos para dar continuidade a excelente administração que vem sendo feita em nosso município. Faço questão de agradecer cada eleitor e os apoiadores, sem eles eu não estaria aqui,” afirma Figueredo.

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Vice-prefeito assume comando da prefeitura de Treviso

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Valentim Cimolim, assumiu temporariamente a liderança da Prefeitura de Treviso a partir desta sexta-feira, 17, até o dia 2 de dezembro. A cerimônia de transmissão de cargo ocorreu no gabinete do Executivo, contando com a presença de secretários, vereadores municipais e familiares do prefeito empossado.

Esta marca a quinta vez que Cimolim assume a Administração Municipal. Durante esse período, ele representará a Prefeitura em encontros com secretários, vereadores, lideranças locais e participará de eventos, dando continuidade ao trabalho do prefeito Valério Moretti.

Cimolim expressou seu foco nas obras em andamento, na continuidade da prestação de contas para encerrar o ano com controle dos gastos públicos, e na continuação das festividades de fim de ano. Ele destacou o planejamento de uma celebração especial para toda a população, visando encerrar o ano de forma memorável.

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Aprovada com mudanças pelo Senado, reforma tributária volta à Câmara dos Deputados

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O Plenário do Senado concluiu a votação, em dois turnos, da reforma tributária (PEC 45/2019). A proposta unifica tributos para a criação do Imposto sobre Valor Agregado a partir da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que será federal, e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que será estadual e municipal.

O relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) isenta a cesta básica e reduz os tributos da chamada cesta estendida, que conterá carnes e produtos de higiene pessoal. A proposição aprovada pelo Senado também devolve a cobrança de impostos na conta de luz e do gás para famílias de baixa renda.

A oposição diz que a reforma aumenta a carga tributária porque exclui vários setores do pagamento da alíquota padrão, estimada em 27,5%, e só será implementada em 2033. Aprovada com mudanças pelo Senado, a reforma tributária volta para a Câmara dos Deputados.

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